quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Visionarios do Caminho (Legendado) - The Wayseer Manifesto


domingo, 15 de maio de 2011

Onde Edificar a Nova Civilização do III Milênio

PROCURAI UM LUGAR

Escrito por LuaEstrela




Transcrição na ìntegra do site
 http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/PROCURAI-UM-LUGAR.html

Subscrita por Issa Aresí, por Ben Daijih - Compilada aos 11 de janeiro de 1972
(São Paulo / SP
amasofia@amasofia.com.br
 
(01) Procurai um lugar longe de tudo, acidentado, alto e distante dos mares,
afastado das cidades e das estradas pavimentadas, onde o plantio não comporta o
uso de máquinas (terreno acidentado...), mas onde a água seja corrente e de
nascente própria.

(02) Ficai longe de grandes afloramentos rochosos (por que poderão explodir...)
e de florestas de porte (porque poderão se incendiar...), bem como de rios e
cachoeiras caudalosas (porque haverá enchentes e inundações...).

(03) Mas não deveis ir sozinhos (iniciativa particular...), nem em nome de
ninguém (gurus...), pois nesse caso vossa sorte não será boa. Juntai os afins,
em bom número, registra em ATA (associações ... ) as vossas intenções comuns, e
abri vosso coração para aqueles que, nativos da região de vossa escolha, lá vos
tendes aguardado desde o começo.

(04) Edificai vossos abrigos sobre uma colina suave e aberta para o céu, de
sorte que, formando um anel (de moradias iguais e interligadas...), eles possam
vos proteger das adversidades do clima e de fatos outros que ocorrerão nos céus
e que, porque inéditos, poderão vos induzir, se não ao medo, ao erro.

(05) Não deveis criar animais, nem os de estimação pessoal (porque adoecerão e
trarão doenças incuráveis...) a não ser o peixe que bem viver no cativeiro, o
bom verme da terra (minhoca) e a abelha. Fica longe do boi, do cão, do porco, do
cavalo, do gato, dos roedores e das aves poedeiras também, e não leveis para
dentro de casa plantas, flores e ornamentos, mas tão somente o conforto de que
necessitais para bem viverdes com simplicidade, inteligência e muita economia.

(06) Cultivai em estufas e em terraços, colina abaixo, em vasos e em mesas altas
do solo. Plantai boas madeiras e o bambu, frutas, verduras, legumes, leguminosas
arbóreas (guandu), raízes e tubérculos, flores e ervas medicinais e aromáticas,
sim. Deixai para trás o arroz e o trigo, e abandonai o leite dos animais e o que
dele deriva. Planta o milho.

(07) O que não puderes comer cru deveis cozinhar no vapor e atentai para a dieta
que a cada dia vosso momento estará a demandar. O ar e a água, a luz, o riso, o
bom aroma, a singela melodia, o fraterno convívio, o trabalho organizado,
produtivo e continuado, bem como o ardor de um abraço de amor poderão um dia vos
bastar para o sustento de vossos corpos e de vossas almas.

(08) Sedes habilidosos, criativos e inventivos, porque muitas soluções se vos
apresentarão em sonhos e no labor das oficinas (e dos laboratórios). Se vos
parecer possível, deveis ter meios simples e leves para voar (autogiros e
ultraleves, balões, ... ), porque entre um lugar e outro não haverá estradas e
onde elas tiverem existido o perigo reinará.

(09) Enquanto vos parecer útil deveis poder ouvir e ver o que se passa ao longe
(rádio, TV e Internet...), bem como trocar com outros as vossas idéias e
experiências. Livros que vos ensinam a fazer de modo correto o que deveis
providenciar para o bem de todos e de cada um deverão estar entre vossas
providências.

(10) Deixai de lado o hábito dos rituais e orações que conheceis, pois vossa
presença na Terra já é um gesto de gratidão e clama ela aos céus mais do que ele
tem podido ouvir. Ouve o silêncio e mira o horizonte: contempla. Vosso altar é o
vosso CORAÇÃO.

(11) Fazei com que nada vos falte de essencial porque haverá um tempo no qual,
em perfeito recolhimento, deveis simplesmente aguardar, nada mais, pois a vossa
volta, ora mais ora menos distante, a ordem estará sendo restabelecida onde ela
foi negligenciada.

(12) Nesse dia estareis adentrando a alvorada (AURORA) de um tempo novo, aquele
tempo com o qual vosso Coração já firmou, desde o mais remoto passado, um
compromisso de Vida ou de Morte."

Issa Aresí, por Ben Daijih 11 de janeiro de 1972 (São Paulo / SP )
-
Fonte:
Grupo ybytucatu

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A Nova Civilização do III Milênio


O nascimento de uma nova humanidade?
O que será a mudança de consciência?

Transcrição integral do site:

Dr. Dieter Duhm

Traduzido por Rita Duarte

Introdução:
Exerço o meu trabalho na Oficina do Futuro Tamera em Portugal, em temas tais como a Evolução, a História e o Futuro.

Através do meu papel como líder, tenho contactado com várias linhas de conhecimento de diversas épocas, culturas e profecias reunidas na nossa rede global.

Nas últimas três décadas, tem-se vindo a formar uma extensa matriz de dados e de informação sobre o desenvolvimento do Ser Humano e da Terra. Este quadro aprofunda-se ainda mais com o trabalho trance direccionado para visões do futuro e por informações mediúnicas que a minha companheira Sabine Lichtenfelds tem recebido.

O resultado foi um prognóstico extremamente claro.


PARTE 1: Síntese da Mensagem

O ano de 2012 do calendário Maia, não marca o fim do Mundo mas significa o auge no processo de transformação global. A Humanidade mudará o rumo da sua evolução.
Como resultado de eventos cósmicos, o campo magnético da Terra irá mudar e com este também mudarão os campos cerebrais do ser humano. Isto estará ligado a mudanças significativas na consciência. Novos padrões de percepção e pensamento levarão a novas formas de vida em conjunto, incluindo uma nova relação entre os géneros humano, baseada na verdade e na confiança.

O tema da sexualidade não estará mais ligado ao trauma colectivo do medo e da violência, mas antes ao da gratidão e da alegria. Os canais que há muito se encontram fechados devido à história traumática da guerra, abrir-se-ão para a compaixão e para o amor.
Um poder que pode ser chamado de “Impulso de Cristo” manifestar-se-á a nível mundial. Através de uma cadeia global de eventos, a humanidade irá redescobrir a sua estrutura de cura interior, pois esta consiste no seu programa genético.

Irão abrir-se muitas novas portas para o contacto com os seres da natureza. A nova conexão com a fonte divina levará a uma conexão e solidariedade com todas as outras criaturas.
Não se trata de um sonho privado, mas dum desenvolvimento colectivo.

O padrão cósmico a que chamamos de “Matriz Sagrada” está dentro de todos nós como enteléquia definitiva de uma nova civilização. A manifestação de uma nova civilização planetária não se realizará, é claro, de um dia para o outro, mas antes como resultado de uma sequência progressiva de mudanças que criarão nos próximos anos, através de poderes cósmicos e decisões humanas, um movimento global.


PARTE 2: Mensagem Detalhada

Caros amigos em todo o mundo!
Saudamos os povos da Terra. Saudamos os grupos em todos os continentes que preparam a nova Era. Saudamos a comunidade planetária que se desenvolve. Estamos perante uma enorme transformação cósmica. A grande paz com a qual temos sonhado em vão durante tanto tempo poderá agora concretizar-se, se a humanidade relembrar as suas origens e construir a sua cultura em novos fundamentos. Este processo já começou. Uma crescente parte da humanidade está a tomar consciência que os fundamentos da civilização da Terra já não são aceitáveis. A autodestruição da humanidade já decorre há muito tempo e será irreversível se não mudarmos o rumo da evolução humana e, para tal não requeremos uma data específica.

Um conceito mal direccionado de globalização está a levar à destruição das necessidades básicas da vida global desde a ionosfera até ao fundo dos oceanos. Muitos dos habitantes da Terra, incluindo o mundo animal, encontram-se neste momento num sofrimento indizível.

Aproximamo-nos do desastre e, as guerras civis, assim como as catástrofes naturais, provavelmente continuarão a aumentar. O sofrimento global só pode ser terminado com uma mudança fundamental na consciência colectiva, através dos poderes genéticos de cura que têm origem no centro do grande hólon a partir do qual a Terra, o ser humano e todas as criaturas estão conectadas entre si.

A data Maia de 2012 representa uma mudança planetária de consciência. Estamos perante uma oportunidade cósmica: uma grande porta está a abrir-se.

Não Apocalipse, mas sim Renovação:
É sabido que uma estranha atitude domina actualmente a humanidade. Cenários apocalípticos parecem ser mais atractivos do que visões bem fundamentadas de cura. Mas a mudança cósmica e terrestre que está a decorrer neste momento, não se refere certamente, a um apocalipse, mas sim a uma renovação e cura.

O fim do calendário Maia descreve o final dos velhos campos de consciência, que têm vindo a dominar a humanidade há muitos anos. Não é o fim do mundo, mas pode ser o início de uma nova evolução. Entramos numa nova era. Os padrões colectivos básicos de percepção mudam através de campos de poderes planetários e cósmicos e novos padrões de comportamento serão criados.

O calendário Maia termina dia 23 de Dezembro de 2012. Esta data está de acordo com algumas previsões astronómicas. Um ponto alto na actividade solar e a coincidência com outros eventos cósmicos irão trazer uma mudança no campo magnético da Terra. Isto levará a uma mudança nos campos do cérebro humano. Haverá uma modificação dos padrões de frequência neuronal e, com ela, mudar-se-á a forma como recebemos e respondemos às informações do mundo exterior. Isto poderá levar a uma mudança de encontro às frequências alfa. Os segmentos de tempo irão expandir-se e a vida tornar-se-á, de certa forma, mais “lenta”. O ritmo de exalação irá fortalecer-se, resultando num “desarmamento” dos nossos corpos e numa abertura aos centros sagrados da vida, localizados no abdómen. Camadas suprimidas da alma humana serão novamente activadas. Frequências da antiga Era das Deusas poderão tornar-se efectivas a um outro nível.

Conectado a isto está uma mudança de consciência que conduzirá a humanidade a um novo nível mental e espiritual. A nossa percepção mental e espiritual irá encontrar aspectos do mundo que até então tinham estado fora do nosso campo de percepção e novos padrões de interpretação da nossa vida quotidiana serão desenvolvidos.

Poderemos assim reconhecer que tudo está interligado e que acções locais pela paz podem ter efeitos globais.

Uma nova consciência e abertura do corpo físico
A literatura contemporânea refere que nos aproximamos de uma “mudança de frequência”, ou de um “salto de consciência para uma nova dimensão”. Por exemplo, haverá uma profunda mudança na nossa relação entre a vida e a morte, entre o aqui e o além. Mudando de frequência, uma forma de “vibração eterna” tornar-se-á o cenário da nossa consciência. A Humanidade tornar-se-á mais receptiva a mensagens dos domínios transcendentais do mundo.

Os órgãos de percepção irão abrir-se às influências do universo. A nova dimensão de consciência não consiste somente na área “espiritual”, mas particularmente nos temas básicos do nosso corpo, na nossa existência sensual e na incorporação energética da vida como um Todo.

Através da activação de poderes energéticos subtis, a nossa existência material e corporal irá mudar e tornar-se cheia de luz. Estas mudanças que já podemos prever, dizem respeito às áreas do Eros e da religião, do fortalecimento das energias femininas, do “desarmamento” dos homens, do desenvolvimento de novas relações de confiança entre os géneros humano, de uma nova amizade com os animais e uma nova conexão com a grande família da vida. Bloqueios do corpo e da alma que até agora fizeram o contacto e a compaixão impossíveis irão dissolver-se. Surgirá uma nova vibração natural de participação, compaixão e empatia com toda a criação.

Será uma frequência de unidade, que irá moldar o nascimento da nova consciência e assentará novas bases para a sociedade humana. O hólon, a unidade, já não será apenas um conceito filosófico, mas sim uma experiência elementar da alma. O hólon será, assim, o sagrado.

A experiência no deserto
Alguns representantes de grupos internacionais realizarão em 2011 uma experiência de planeamento, com a finalidade de fundar a primeira cidade no deserto, na qual os novos poderes de consciência poderão crescer organicamente. Os planos para este projecto têm vindo a ser desenvolvidos nos últimos 20 anos. Já existem novos métodos de providenciar água, comida e energia em áreas desérticas.

Na segunda e terceira décadas do século XXI, cidades no deserto com 3000 a 5000 pessoas poderão desenvolver-se e demonstrar que um completo recultivo e repovoação da Terra é possível sem mega-tecnologias e sem destruir a natureza. Será tudo possível através de novas formas de cooperação com as energias cósmicas, forças da natureza e com todas as criaturas. O princípio para tudo isto é comunicação básica solidária entre todos os participantes, limpa de todos os vestígios de medo e de violência. A razão pela qual estes novos modelos de formas de vida poderão espalhar-se surpreendentemente rápida, é devida à mudança de frequência propagada a partir do ano de 2012 pela Terra.

A mudança das estruturas internas
A humanidade tem vindo a crer, durante muito tempo, que pode ultrapassar as deficiências societais através de mudanças e reformas, através da democracia e de conferências, através de apelos morais e da razão. Mas obviamente, o oposto ocorreu. A guerra global não pode ser ultrapassada enquanto os humanos não tiverem ultrapassado as suas estruturas internas subjacentes e os seus padrões de pensamento. Em ambos os casos, vemos as mesmas estruturas de trauma humano colectivo, originadas desde há centenas de anos de guerras, destruição, deslocamento e amor destruído. Padrões de pensamento colectivo do medo e da violência são o fundamento da cultura humana actual.

Padrões neuronais foram criados no cérebro pela violência e pela dor, tendo-se acumulado e transformado em fortes crenças. Existem frases tais como “o mal tem que ser castigado”, “o inimigo só pode ser vencido pela violência”, “a guerra faz parte da vida”, “o ciúme é parte do amor”. Os subterrâneos colectivos da alma humana estão repletos de cenas infernais, de julgamento e vingança, de pecado e condenação eterna.

Hábitos de pensamento por norma inconscientes e automáticos estão por trás da nossa miséria quotidiana. A este respeito, a data de 2012 terá um especial significado. Através do campo magnético modificado da Terra e de acordo com os padrões igualmente modificados do cérebro, os velhos padrões de pensamento irão dissolver-se e darão espaço a novas conexões. A activação de novos padrões neuronais irá iniciar novas percepções, novas imagens, novas informações e novos impulsos orientadores no cérebro, assim como no núcleo das células (ADN).

Os padrões entelequiais de autocura, de alegria de viver, de pertença e de amor, que há muito estão escondidos por detrás dos padrões traumáticos, serão revelados.
Não esperamos que um único evento ocorra exactamente no dia 23 de Dezembro de 2012, mas consideramos antes que o processo de transformação que tem vindo a desenvolver-se irá ser propulsionado por esta data Maia. Um processo de cura que já tem vindo a tomar lugar nos bastidores do mundo, poderá ser revelado pela conjunção de diferentes ciclos astronómicos e conexões entre poderes divinos com poderes terrenos. A evolução tomará um claro passo em frente.

Do ano 2012 em diante, novas forças vitais dominarão o campo planetário. A longa preparação de diferentes grupos, cósmicos e terrenos, conduziu-os na direcção da cura. Não esperamos uma mudança imediata em todos os lugares do Planeta, visto que as novas frequências poderão entrar em colisão com as velhas, criando uma intensa turbulência.

Os cartéis de poder político e económico irão tentar impedir a renovação planetária. Pessoas que se adaptaram ao velho mundo irão rebelar-se contra os novos poderes. Por momentos, a colisão passará através de igrejas, escolas e famílias. Mas não será possível parar o processo, que é suportado por uma mudança no pensamento moral. Os poderes que sustentam o novo movimento mundial irão deixar de reagir aos ataques com julgamento e vingança. A inimizade não será mais respondida com inimizade, mas sim através da já fortalecida conexão com a nova frequência planetária. Os poderes de cura irão prevalecer, visto corresponderem a uma matriz cósmica superior e serem suportados pelo Universo. A humanidade dirige-se inevitavelmente para uma nova unidade. A frequência da emergente consciência planetária será mais forte do que diferenças religiosas ou nacionais e mais forte do que todos os interesses da esfera privada.

Ecologia profunda e cooperação com todos os seres
No campo da ecologia, haverá um desenvolvimento interessante: o início de uma cooperação com os espíritos da natureza, Devas e muitos outros seres com alma, cujo conhecimento da sua existência passa descuidadamente ao lado da maioria dos seres humanos. Iremos tornar-nos colectivamente aptos a ver estes seres, pois a percepção humana é agora energeticamente refinada e rarefeita. Inicia-se um novo tipo de cooperação. O ser humano não tem que fazer tudo sozinho.

Abundantes poderes de ajuda surgem e estão dispostos a cooperar se os humanos os percepcionarem e comunicarem com eles. Todo um exército de ajudantes está pronto para libertar o mundo da guerra. Os poderes cósmicos da luz que têm vindo a chegar ao nosso planeta nos últimos tempos são também sinais da sua presença e disponibilidade para ajudar.

Um aspecto essencial da nova dimensão é a reintegração da existência humana em ciclos de vida planetária. Este processo terá enormes consequências no desenvolvimento de futuras condições de vida, na água, nas energias e nos ecossistemas. Estas dimensões estão interligadas num subtil contexto de informação e de energia que até agora não podem ter sido vistas num mundo mecanizado.

Seres que até agora foram vistos como um estorvo, como formigas, larvas, ratos, moscas e muitos outros, são reconhecidos como seres que acarretam informação e estarão integrados em novos biótipos. São parceiros de cooperação natural do ser humano no seu caminho em direcção a um planeta sanado. E são, como os seres humanos, órgãos do todo da vida. Neste aspecto, a consciência humana irá receber um verdadeiro impulso ético. Não se mata ou tortura órgãos que pertencem ao mesmo corpo, como um só. A dor que o ser humano inflige nas outras co-criaturas volta para ele. Seguindo um estilo de vida não violento, deixa de ser uma questão moral, mas passa a ser uma questão nuclear de auto-preservação e autocura.

A água
O tratamento da água mudará também profundamente. A água é vida líquida. Os seres humanos irão aprender a purificar e a fortalecer as forças vitais da água e a usar os seus poderes de cura. A aquacultura nos novos centros não só servirá apenas como fornecimento de água e alimento, mas também de informações vitais de cura às paisagens circundantes, visto que a água é uma transmissor central de informação na Terra. O correr da água, sobre e sob o solo serve como distribuidor de campos de informação e pode ser naturalmente usada para a nova informação em toda a Terra. A nova economia é a da ecologia planetária. Parte deste fenómeno é a descoberta de como a água pode surgir através da acção combinada de poderes terrenos e cósmicos. Os tempos de seca, rarefacção da água e desertificação irão acabar para sempre quando o ser humano aprender a usar as possibilidades dadas pela cooperação com a natureza.

Catástrofes Naturais
Em conexão com a nova ecologia planetária surge uma nova relação com as catástrofes naturais. Na emergente consciência para a unidade de vida, prevalece uma nova descoberta: a profunda ligação entre o corpo terrestre e o corpo humano.

Através do bloqueio e da agitação de energias elementares da vida (orgónicas), estes corpos começam a tremer. No caso da Terra, terramotos, erupção de vulcões e inundações e, no caso do ser humano, doenças, psicoses e excessos de violência.

Através da reorganização de padrões de energia orgônica nas questões nucleares humanas, especialmente no que diz respeito à relação entre os géneros humano, uma nova ordem emerge na cooperação entre todos os seres e também em relação aos poderes da terra, água e clima.

Vivemos num sistema unificado de energia tanto na Terra como no Universo e, por isso, existe uma clara direcção para evitar catástrofes naturais: evitem as catástrofes humanas!
Libertem a alma e o corpo humano dos conflitos desesperados do passado. Desenvolvam uma nova civilização na qual o terrestre e o cósmico, as energias espirituais e sensuais possam se harmonizar.
O ano 2012 aponta para um poderoso início para este novo nível de evolução.

Um novo campo de poder feminino e um novo amor entre os géneros humano
Uma parte essencial da elevação de consciência que está por vir é o novo papel das mulheres na sociedade humana. Mudanças neuronais irão revelar padrões colectivos no pensamento e acção femininas, padrões presentes em civilizações arcaicas altamente desenvolvidas voltarão agora com um novo nível. Trata-se de uma re-conexão com a fonte feminina e com a autoridade feminina.

Para tornar a mulher governável e submissa ao patriarcado, a sua conexão com a fonte teve que ser amputada, os seus antigos santuários destruídos, a sua relação natural com todas as co-criaturas reprimida e a sua selvagem natureza sexual domesticada. A potência sexual do homem pode só desdobrar-se para com mulheres suprimidas. Estas estruturas ainda existem e resistirão a todas as tentativas de reforma enquanto o seu núcleo não for reconhecido. São parte do trauma colectivo.

Está na natureza da transformação presente que cada vez mais mulheres reconheçam estas conexões e deixem de reagir com ódio e vingança. Observamos que dentro de alguns anos um novo campo feminino irá estender-se sobre a Terra, no qual as mulheres irão redescobrir o seu papel entelequial na criação e com a sua força gentil irão quebrar as suas estruturas endurecidas para criar novos campos de poder para amar e para a solidariedade com todos os viventes.

Os homens irão experienciar o milagre da aceitação do feminino e largarão os seus papéis tradicionais de macho. Não irão mais para a guerra. Talvez este seja o aspecto mais profundo que todos podemos prever: toda a guerra irá terminar, terminando a histórica guerra entre os géneros humano. Iremos experienciar estes fenómenos logo na primeira metade do século XXI.

Conclusão
Todos estes processos em conjunto levam a uma mudança no paradigma básico dos nossos pensamentos e acções. Ciência, religião, arte e Eros, desenvolvimento urbano, tecnologia e ecologia irão tornar-se fundamentalmente diferentes no fim do século XXI, comparativamente com o seu início.

Todo o processo traz luz à existência corporal e ao mundo material, que se tornou demasiado denso. Agora está a tornar-se mais permeável, mais transparente e mais subtil. Isto é verdadeiro para toda a matéria, e também para o corpo humano. Uma sabedoria antiga revela-se: o mundo material não é comandado apenas por energias físicas mas também por energias do corpo e espírito e da alma, e pode por isso, ser mudado através do corpo e do espírito.

A humanidade tornar-se-á também capaz de mudar rapidamente e facilmente as estruturas materiais através do poder do pensamento. Inicia-se um novo movimento de pesquisa e de descobertas sem fim, comparável com o desenvolvimento contemporâneo dos computadores. Os corpos já não são pesados por causa do velho trauma. O amor tornou-se o poder universal. As suas frequências curam velhas feridas. O “não” colectivo aos impulsos da vida, originados pela longa guerra histórica serão substituídos pelo “sim” colectivo.

A amnésia colectiva será dissolvida por um processo colectivo de recordação. A humanidade irá voltar à sua fonte comum a partir de um elevado nível: à profunda ligação com tudo o que vive. A caminho do Um. Assim como Deus age na conexão com todos os seres.

A data de 2012 representa também a unificação dos poderes de consciência que até agora não puderam encontrar conexão. Como parte desta tendência para a unidade, poderes cósmicos irão ligar-se a poderes terrenos, poderes do corpo e do espírito com poderes corpóreos, forças Marianas com forças sexuais, os poderes de Cristo com os poderes políticos, os poderes científicos com os poderes mitológicos, os poderes técnicos com os poderes da arte. A partir destas novas conexões denominadas pela ciência como “estruturas dissipativas”, emergirão novas e até então desconhecidas composições e sínteses.

Uma nova sociedade planetária desenvolver-se-á através da sinergia destas correntes, consistindo em diversos elementos dos habitantes da Terra. Este movimento já começou. Consiste na conexão da mística oriental com a ciência ocidental, de Hopis com europeus, de Xamãs com modernos especialistas em alta tecnologia, de músicos de São Paulo, Lisboa, Jerusalém e Tamera.

Formam-se agora comunidades, em que das ditas conexões surgirão os modelos para a nova cultura planetária. A informação destes modelos espalhar-se-á por toda a Terra, conduzindo à fundação de novos centros comunitários. Vemos uma rede brilhante de tais centros comunitários pela Terra já em 2020, nos quais os novos fundamentos serão definitivamente estabelecidos para um novo mundo sem medo e sem guerra.
Trabalhemos juntos por uma nova visão da era pós-apocalíptica.
A nova Terra encontra-se actualmente em preparação.
Damo-vos graças, em nome de toda a criação, pela vossa colaboração.

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Para mais informações, por favor contactar:
Institute for Global Peace (IGP)
Tamera, Monte do Cerro
P-7630-303 Colos
Portugal

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A Transição Aquariana

Transcrição feita na íntegra de texto do site 
http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Sobre-o-Projeto-2012.html 

O objetivo de informar sobre a transição aquariana é fazer com que o ser humano entenda o processo de transição planetária e assim consiga transformar o medo em fé, coragem em amor, pois só assim será possível atravessar esta fase que iremos passar. O entendimento destrói todo o medo.

Em nosso ponto de vista o “mundo” não vai acabar em 2012 como o maioria das pessoas prega.

Mas sim se transformar, evoluir.É até um paradoxo. Ele vai “acabar” e recomeçar. E esta transformação é um processo natural em nossa galáxia, nas demais e em todo o Universo.A evolução dos mundos ocorre em ciclos. Em nossa galáxia este tempo é em torno de 26.000 anos. Estamos chegando no fim de um ciclo de 26.000 e iremos iniciar um novo ciclo a partir de 2013. Mas haverá uma série de dificuldades que surgirão em nossas vidas até 2013.

Mas o que está causando tudo isso?

Precisamos saber que nosso sistema solar também se movimenta ao redor da galáxia. Como já disse antes, este processo dura em torno de 26.000 anos. A civilização Maia já sabia disto e nos deixou grandes explicações sobre o movimento de nosso sistema solar.

Os Maias nos explicaram que no fim de um ciclo de 26.000 anos o planeta Terra se aproxima do centro da galáxia. E este processo cria uma transformação na Terra. Nosso planeta é bombardeado por raios cósmicos. Não só nosso planeta, mas também nosso sol. E quanto mais radiação o sol capta do centro da galáxia, mais ele transfere para nosso planeta. E isto está acontecendo agora, nosso sol está nos bombardeado com incríveis níveis de irradiação. Os próprios cientistas estão alarmados com isto, mas preferem disfarçar o problema dizendo que todos os efeitos das grandes irradiações solares são causados pelo aquecimento global, ou seja, pelo aumento na emissão de CO2 na atmosfera.

Não, o aquecimento global não é causado apenas pela emissão de CO2 na atmosfera. O ser humano pode ter agravado a situação, mas não a criou.

A razão principal do clima do planeta estar instável é a transição planetária, ou seja, a finalização de um ciclo de 26.000 e o início de uma nova era para o planeta Terra.

Mas onde quero chegar?

Bem, aqui começa a ficar sério. Porque a longo prazo, quando estivermos perto de 2012, mais e mais irradiação receberemos do sol e também do centro da galáxia. Isso vai fazer com que o campo eletromagnético da Terra se degrade, aumentando terrivelmente a freqüência vibracional do planeta. Quando chegarmos em 21/12/2012 o sol no solstício de dezembro se encontrará na borda da Via Láctea. Nós podemos chamar isto de um alinhamento a nível galáctico com o meridiano do solstício. Como já disse, este é um evento que ocorre apenas de milhares em milhares de anos, e é causado pela precessão dos equinócios. Neste momento podemos ter grandes catástrofes, principalmente quando tivermos uma inversão dos polos magnéticos da Terra. A inversão dos polos é necessária, visto que a rotação da Terra precisa “parar” e passar a girar no sentido contrário ao de hoje. Isso fará com que a matéria na Terra seja menos densa, mais sutil, abrigando apenas corpos compatíveis com estas altas vibrações (seres mais evoluídos).

A curto e médio prazo teremos problemas também. Podemos ter distúrbios psicológicos com os seres humanos, pois já é provado cientificamente que a diminuição do campo eletromagnético da Terra afeta a consciência humana (por isso o ser humano está tão violento hoje em dia). Muitos podem simplesmente surtar, entrar em depressão, suicidar-se ou tornarem-se violentos de uma hora para outra. Teremos problemas com a nossa agricultura, já que o clima ficará ainda mais instável. Terremotos, furacões, vulcões, tornados, tsunamis serão fatos diários em nossos tele-jornais. Teremos uma crise de alimentos a nível global (já está se formando), sem contar na quebra da economia mundial e total falência dos sistema de comunicação, satélites, telefonia, internet, energia elétrica, etc. Guerras civis serão inevitáveis (já estão ocorrendo), pois os humanos mais pobres não terão o que comer.

E isto não pode ser ignorado. Você não vai ler isto num jornal ou assistir isto no tele-jornal de hoje à noite. Nenhum cientista vai falar isto para você. Nenhum político vai falar isto para você. Nenhum professor vai falar isto para você.

Mas a boa notícia é que não estamos sozinhos neste processo de transição planetária.

Nossos irmãos mais velhos, aqueles que você chama de extraterrestres, estão aqui para nos auxiliar.

(nota: esta é nossa crença. Você tem total direito de discordar disto e achar que está sozinho neste processo de transição planetária)

Os extraterrestres estão trabalhando a nível físico e astral neste processo que podemos chamar de tempos de “juízo final”. São eles que estão fazendo a seleção do “joio e do trigo” com quem desencarna neste período.

Os extraterrestres também estão encarregados da operação resgate. Esta operação já ocorreu em tempos atrás, como no caso do dilúvio.

Nosso planeta está a ponto de sair da terceira dimensão e entrar na quinta. E isto fará com que realmente tudo o que você vê ao seu redor deixe de existir. A Terra será destruída para depois ser reconstruída. É como um prédio abandonado, feio, sujo, e condenado que precisa ser implodido para que um novo, um mais moderno seja construído.

Nossos irmãos extraterrestres já estão ao redor de nosso planeta, com toda a tecnologia necessária para o resgate e posterior reconstrução do planeta.

Mas quem será resgatado e por que?

Todos que vibrarem de uma forma compatível com a nova dimensão, ou seja, que possuírem o padrão vibracional alto, caso necessite, serão resgatados ou simplesmente sobreviverão em algum lugar seguro.

Vibrar de forma compatível com a nova dimensão que a Terra fará parte é ter o que chamamos de consciência crística.

Um ser crístico é quem alcançou o sentimento de amor incondicional. É aquele que está acima das “trevas” e “luz”. É aquele que sente compaixão (aceitação) aos comportamentos que o ser humano comum vê como “errado” ou “mau”. É aquele que destruiu todas as dualidades do “certo” e “errado”, “verdade” e “mentira”, “bom” e “mau”, “bem” e “mal”, “feio” e “bonito”, “vida” e “morte”, etc. É aquele que sabe que é a encarnação de um espírito, não um mero ser humano. É aquele que está livre da escravidão do ego. É aquele que não liga para coisas materialistas. É aquele que sabe que a vida humana é apenas um sonho, onde ele é um personagem sonhado no sonho dos outros.

Isto é a consciência crística. Não tem nada a ver com religião, seitas, fanatismo, etc.

Todos estes não precisam ter medo diante da transição planetária. Estes estarão a salvos e no momento certo, caso seja necessário, serão resgatados pelos nossos irmãos mais velhos.

Já aqueles que não atingirem este alto padrão vibracional da consciência crística vão desencarnar e então serão exilados num planeta que está se aproximando da Terra. É o planeta que muitos chamam de Nibiru, Planet X, Hercólubus, Planeta Chupão, Astro Intruso, Absinto e tantos outros nomes.

Lá eles reencarnarão num mundo de 3D, mas muito mais primitivo que a Terra. Será como ser reprovado numa escola. Quando alguém é reprovado ele não pode ir para uma nova série, ele precisa repetir o ano, começando novamente de onde foi reprovado. É isso o que acontecerá com a maior parte da população da Terra nesta separação do “joio e trigo”.

Veja bem, isto não é uma punição. É apenas uma separação de espíritos com níveis evolutivos diferentes. Afinal, espíritos ignorantes e imaturos que vibram em baixa vibração e possuem corpos densos não poderão habitar a nova Terra de 5D (até mesmo o corpo astral deles seria desintegrado com a alta vibração da quinta dimensão). A nova Terra de 5D terá apenas espíritos com um certo grau de evolução que são compatíveis com as novas vibrações. Isto se chama justiça Divina, pois faz com que os dois lados tenham melhores oportunidades de evoluírem.

Abaixo segue um pequeno resumo feito pelos amigos espirituais…
____________________________

O QUE É A TRANSIÇÃO?
Transição Planetária, Juízo Final, Final de Tempos, é um balanço de fim de era ou a mudança de ciclo evolutivo. Tudo na natureza obedece a ciclos da vida: nasce, cresce, alcança a plenitude, envelhece e morre. Morrer não é bem o termo, pois como dizia Lavoisier “na Natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma”. Assim, a Terra no momento está vivendo um período de mudanças, isto é, passando de um ou ciclo para outro, o que resultará em grandes transformações, tanto na parte física como na moral de seus habitantes.

O QUE OCORRE COM O CORPO FÍSICO?
Nós vivemos na 3ª dimensão, uma dimensão que constitui uma densidade corporal mental e emocional que impõe uma série de restrições físicas, e fazem com que os nossos corpos sintam determinadas emoções e distúrbios, pela lentidão da circulação da energia psico-elétrica nos canais de força. Quando as vibrações dos corpos vão se acelerando em saltos quânticos, a pessoa começa a vibrar numa freqüência mais sutil do que a 3ª dimensão. É um processo individual em que cada pessoa se aprimora, se educa, controla os pensamentos, as emoções e começa a vibrar numa freqüência mais sutil.

COMO SERÁ ESSA PASSAGEM?
Essa passagem vai ser iniciada quando o setor do nosso sistema solar, junto à nossa galáxia, passar por um portal dimensional. A Terra se prepara para ascender à 4.ª dimensão. Quando o nosso planeta passar por esse portal dimensional, tudo que existe na superfície da 3ª dimensão irá para a superfície da 4ª dimensão, e da 4ª dimensão irá para a 5ª, e assim sucessivamente, inclusive os seres humanos.

QUEM SERÁ RETIRADO?
Quando houver a passagem dimensional, a maioria dos habitantes da Terra não suportará a vibração. Os espíritos sombrios, trevosos, que têm prazer no mal, no egoísmo, no destrutivismo, não suportarão as energias da 4ª dimensão, porque é uma energia tão alta que produziria como que choques eletromagnéticos no corpo físico das pessoas, que provocariam a morte instantânea por desintegração. Para que isso não aconteça, aqueles que não estiverem sujeitos a passar pelas severas provas, serão retirados e colocados em local seguro pelos seres vindos de outros planetas, constelações, galáxias e até mesmo universos, que por amor estão aqui para ajudar os irmãos mais atrasados, que somos nós aqui do planeta Terra; para nos ensinar o respeito às leis superiores, procurando não interferir diretamente nas nossas ações, porque sabem que temos o livre-arbítrio, nosso carma e as nossas escolhas.

COMO DEVEM SE COMPORTAR AS PESSOAS?
Muitas pessoas ao tomarem conhecimento da transição deixam de viver as realizações assumidas antes da encarnação, esperando a transição planetária aconteça. É um aspecto negativo, porque a intenção não é impedir que as pessoas vivam ao saber que grandes transformações irão marcar as suas vidas. A intenção é aliviar a dor, dando-lhes a consciência de que um mundo muito melhor do que esse, que estamos vivenciando, irá surgir no futuro muito próximo, que a nova geração irá viver, e para que as pessoas possam também ter a oportunidade de não desperdiçar o tempo em coisas puramente materiais, como aqueles que encarnaram no passado tiveram.

COMO COMPREENDER A TRANSIÇÃO?
Compreender a transição é algo que a pessoa precisa já ter dentro de si, antes de encarnar; de acreditar na transição planetária, acreditar de forma lógica, coerente, não fanática, onde, embora não perceba - mas como a vida dela está muito difícil - ela decide acreditar em algo que não sente, mas acredita sem sentir porque a vida não está fácil. A pessoa precisa buscar, sentir a mudança que está ocorrendo, sentir a mudança que está no mundo, para compreender a transição; senão só vai entendê-la, e entender só não basta porque pode levar a diversos erros: fugir à responsabilidade, alienar-se do mundo e da realidade em que vive; negligenciar a sonhos que teriam o poder de mudar muito a vida em volta da pessoa; não esperar acontecer algo externo para mudar o interno.

COMO FICA O LADO INTERIOR?
O mais importante na transição é o lado interior, e o mundo espiritual há muito tempo vem advertindo que a humanidade teve 2.000 anos para se preparar para a transição planetária. Não há esse negócio do arrependido de última hora, porque é a vibração que determina o nível evolutivo de cada Ser. O Ser não dá salto quântico por causa de medo, o medo não transforma ninguém; é a consciência, o amor que transformam as pessoas; é a compreensão da necessidade de se auto-aprimorar, não o receio de ser transferido para um mundo involuído, porque muitos seres serão transferidos para mundos primitivos, para dar curso a sua evolução; outros irão para planetas cujo nível evolutivo é semelhante à Terra de agora; enquanto uma minoria que, ao longo de séculos e milênios, se aprimorou, poderá ter a oportunidade de regressar ao planeta Terra, em corpo físico ou permanecendo espiritualmente no astral, para futura reencarnação em mundo mais aprimorado.

DEVEMOS REALMENTE ACREDITAR NA TRANSIÇÃO?
Muitos seres, através dos tempos, já se ocuparam da transição planetária. Existe uma vasta literatura sobre o assunto, que foi trazida através de médiuns, videntes, profetas, e até mesmo de religiosos. A partir do final da década de 40, tivemos Ramatís que, através de seus livros, principalmente de Mensagens do Astral tratou sobre a transição planetária, falando do planeta intruso ou higienizador, que já entrou no nosso sistema solar e está se aproximando cada vez mais da Terra. Agora, a questão de acreditar se vai acontecer ou não é muito relativa. Para alguém que não sinta, não adianta falar milhões de palavras, porque não vai aceitar, não vai acreditar; para quem sente, assim como para o bom entendedor, meia palavra basta. A transição é um acontecimento cósmico e envolverá todo o nosso sistema solar, galáxia, enfim, todo o universo, e de todos os organismos cósmicos que estão envolvidos certamente a Terra é a que está menos preparada para enfrentar essa transição. Portanto, independe de a pessoa acreditar ou não, é um evento que já está previsto e programado há milênios e nada impedirá ou mudará o curso dos acontecimentos.

QUAL A INFLUÊNCIA DO ASTRO INTRUSO NA TRANSIÇÃO?
Além dos relatos dos profetas e videntes, diversos cientistas já sabem da presença desse planeta nas proximidades do nosso sistema. Muitas pessoas nos EUA, influentes no governo, já têm até abrigos anti-atômicos, onde pensam poderem se resguardar da influência do planeta intruso, o que chega a ser engraçado, isso porque se trata de acontecimento envolvendo não apenas um planeta, mas, como já foi dito, envolve também o nosso sistema solar, a nossa galáxia e todo o nosso universo, além de um portal dimensional, e não existe nada embaixo ou acima da superfície da Terra que possa impedir uma mudança vibratória. Além disso, a aproximação desse planeta irá provocar a verticalização do eixo da Terra, ocasionando uma série de cataclismos que irão transformar totalmente a face do planeta.

QUANDO SERÁ O CLÍMAX DA TRANSIÇÃO?
Verificar-se-á com a verticalização do eixo da Terra. O momentum é algo que só o Criador sabe. Repetimos mais uma vez aquelas conhecidas afirmações feitas por Jesus a João no Apocalipse: “Desse dia e dessa hora nem eu nem os anjos (leia-se extraterrestres) sabem, mas só o Pai.” ou “Ela virá como o ladrão no meio da noite.”. Sabe-se, contudo, como já nos têm afirmado os Irmãos Extras, que está muito próximo. Não devemos nos preocupar, porém, com datas, para que não venhamos nos envolver por nenhum clima de pânico, porque senão perderemos uma oportunidade de crescimento interior, dando extrema importância ao ato externo da transição planetária. Devemos, sim, nos preocupar com a nossa reforma interior, porque se estivermos vibrando na Luz nada nos acontecerá.

DEVEM-SE ESTOCAR ALIMENTOS?
Muitas pessoas estão recebendo orientação para estocar alimentos para um período de três meses, para suprir as necessidades durante os três dias de escuridão e num período posterior. Isso vai ficar a critério de cada pessoa, se estoca alimento ou não. Deve-se ressaltar que de nada adiantará uma preparação material se a preparação espiritual não for colocada como prioridade. O mundo material está chegando ao seu fim, e dele nada restará no futuro. Então, tudo que devemos fazer é ter a consciência de que aquilo que verdadeiramente nos salvará não é a preparação material, e sim a preparação espiritual.

AS MUDANÇAS SERÃO SÓ FÍSICAS?
A transição não é apenas a mudança do planeta fisicamente, o espírito que habita este astro está evoluindo, dizem que até outro espírito irá ocupar o espírito da Terra, mais evoluído até. Porém, acima disso tudo, estamos em via de entrar em contato com o despertar da Consciência Cósmica, saindo de uma situação de exilados do mundo de Deus, para nos ligarmos a Grande Ordem Suprema que coordena os universos. Esta civilização nasce, vive e morre pensando que a vida é só comer, estudar, trabalhar, procriar, comprar coisas, usufruir coisas, morrer e tudo acabar, ou, no máximo, reencarnar. Agora com a mudança planetária teremos a oportunidade de ver que vida é mais do que isso. Portanto, a preparação para tal evento deve ser global, integral - física e moralmente. O homem deve entender que é um ser divino e que está aqui trabalhando para a sua evolução. No momento deverá tomar conhecimento das novas orientações e esclarecimentos que estão chegando através de grupos como o nosso, através de livros diversos, e de muitos que estão trabalhando nesta Cruzada de Esclarecimento, para que o homem possa participar disso tudo de maneira ativa; alevantar as pessoas para as suas missões, para a finalidade de justificar a sua existência aqui na Terra. As pessoas, por si sós, são suficientemente potenciais para fazer uma grande transformação, mas ficará mais bonito, mais venturoso se estivermos fazendo aqui agora juntos, e que nunca percamos a esperança em Deus ou na Luz que nos carrega nessas situações.

OS MOTIVOS PARA DIVULGAR A TRANSIÇÃO
Assunto extremamente delicado, que gera muita polêmica e controvérsia. É necessária uma preparação muito elaborada no Astral e uma persistência hercúlea aqui no físico para que se possa ter forças para continuar divulgando. É que as pessoas precisam continuar vivendo, realizando suas obrigações, antes que o apogeu aconteça, e quando acontecer saber que continuarão trabalhando, existindo, vivendo - alguns neste plano, outros em outro plano. Para os que trabalham pelo crescimento interno, a idéia de gerar sofrimento prematuro em qualquer pessoa é desagradável, é uma idéia perturbadora, daí todo o
cuidado que se deve ter ao passar a tranqüilidade, a harmonização. Felizmente, temos observado que no meio em que trabalhamos essa informação não gera clima de medo, de pânico, e sim de conscientização, de modo que se falássemos que a transição seria daqui a uma semana, a pessoa estaria consciente de que não iria cometer desatinos nem negligenciar responsabilidades.

O QUE OCORRERÁ COM A VERTICALIZAÇÃO DO EIXO?
O magnetismo do planeta há muito está alterando a situação original do eixo terrestre. Equipes especializadas, preparadas com esta finalidade, vêm procurando manter estável a situação do eixo terrestre neste momento planetário, para que irmãos espaciais possam atuar, possam agir, auxiliando ao maior número possível de seres encarnados e desencarnados ligados à Terra. Mas tem um prazo para a ação, não se pode manter indefinidamente esta situação. Quando ordens superiores chegarem, as equipes não mais poderão manter este estado de coisas e o eixo finalmente será liberado, entregue às próprias forças do magnetismo astralino terrestre. Aí, então, a verticalização acontecerá e a Terra reagirá às injúrias que lhe foram e que lhe são impingidas pela mente e pelo espírito infantil da humanidade terrena, que descrente desconhece a grandiosidade do presente recebido de Deus.
Que fique bem claro: não haverá “O Fim do Mundo”, mas o início de um novo mundo, de uma nova civilização, de uma nova humanidade.

Após o resgate a Terra será limpa pelos processos de ordem natural, desempenhados pelas forças da natureza deste organismo vivo que ora habitamos. Varrerão a superfície terrestre a água, o vento, o fogo. Tudo se modificará e tudo se prepara para receber os novos seres numa nova Terra que deverá ser reconstruída com bases na união fraterna, no amor entre os homens. Não haverá mais espaço para cobiças desmesuradas, para ambições, para a luta pelo poder. Uma só Terra para homens de bem que possam interagir desfrutando os benefícios que lhes oferecerá a nova Terra, oferecendo a ela o nosso
respeito, o nosso amor e nossa gratidão.

OUTROS PONTOS A CONSIDERAR
- As pessoas serão transferidas para outros mundos. Muitos chamados, poucos escolhidos… ·
- A Terra ao longo de sua história já passou por várias transformações, mas o que distingue essa mudança das anteriores é que é o ponto final de vários ciclos.
- A Criação encontra-se às vésperas de um grande salto quântico consciencial.
- Dentro do concerto cósmico a Terra estará atravessando um portal dimensional. ·
- A Separação do joio do trigo: aqueles que não atingiram um referencial mínimo. A maioria não está preparada porque não trabalhou o seu lado espiritual. ·
- O medo da morte, o apego - tanto afetivo como material - é o principal trauma na transição. ·
- As pessoas de repente não vão mais ter dinheiro no banco, emprego, carro, acaba
tudo.
- Lugar seguro? Não existe, não adianta comprar fazenda no alto ou fazer abrigo. ·
- As pessoas precisam imediatamente cultivar o desapego material. Ter para viver e não viver para ter.
- Não encarar tudo como meu, minha, mas como empréstimo.
- Iniciar já o processo de preparo interno, não há como fugir eternamente. Não se pode continuar tirando o corpo fora, empurrando com a barriga ou ficar em cima do muro. Simplesmente porque não haverá mais muro.
- Desta vez é para valer: ou se estará do lado da Luz ou estará do lado das trevas.
- Aqueles que já tiverem contatado com o seu Eu Interno e com a Hierarquia Espiritual, e, também, praticado o desapego material efetivo terá muito menos problemas.

A HIGIENIZAÇÃO DO PLANETA
Após o resgate a Terra será limpa pelos processos de ordem natural, desempenhados pelas forças da natureza deste organismo vivo que ora habitamos. Varrerão a superfície terrestre a água, o vento, o fogo. Tudo se modificará e tudo se prepara para receber os novos seres numa nova Terra que deverá ser reconstruída com bases na união fraterna, no amor entre os homens. Não haverá mais espaço para cobiças desmesuradas, para ambições, para a luta pelo poder. Uma só Terra para homens de bem que possam interagir desfrutando os benefícios que lhes oferecerá a nova Terra, oferecendo a ela o seu respeito, o seu amor e sua gratidão.

A MUDANÇA INTERIOR
Portanto, agora é o momento de tomarmos a consciência da mudança interior, da mudança de valores, buscando compreender as leis divinas e os seus princípios. Agora é o momento de resgatarmos as nossas dívidas, sejam elas quais forem. Pois breve está o dia em que o prazo será irremediavelmente encerrado. A preparação para tal evento deve ser global, integral, física e moralmente. O homem deve entender que é um ser divino e que está aqui trabalhando para a sua evolução. No momento deverá tomar conhecimento das novas orientações e esclarecimentos que estão chegando através de grupos como o nosso, através de livros diversos, e de muitos que estão trabalhando nesta Cruzada de Esclarecimento, para que o homem possa participar disso tudo de maneira ativa, levantar as pessoas para as suas missões, para a finalidade de justificar a sua existência aqui na Terra. As pessoas, por si sós, são suficientemente potenciais para fazer uma grande transformação, mas ficará mais bonito, mais venturoso se estivermos fazendo agora aqui juntos, e que nunca percamos a esperança em Deus ou na Luz que nos carrega nessas situações.

AS FASES DA TRANSIÇÃO
1. ANTES DA TRANSIÇÃO
1.1. Os sinais (a fase que antecede as transformações):
- A mudança de clima: mutações climáticas; temperaturas elevadas, muito baixas, etc.
- As ressacas das águas do mar; a elevação do nível do mar.
- Surgimento de doenças não existentes e de fenômenos que farão as pessoas se sentirem doentes sem estarem;
- Os furacões, tufões, tornados, principalmente nos EUA - nunca em tempo nenhum se verificou tantos acontecimentos no gênero em toda a história americana;
- Abalos sísmicos, terremotos, maremotos (Irã, ano passado).
- Comportamento humano: a degradação dos costumes, sensualidade, práticas sexuais exacerbadas, onde são admitidas como autenticidade e estesia as práticas sexuais livres, enfraquecendo costumes e inferiorizando níveis sociais, o que é pura libidinosidade;
- Preferências sexuais pervertidas e condenáveis, que terminam consagradas pela imprensa e pelo povo, tal a maneira como são expostas nos meios de comunicação (TV, rádio, etc.) ·.
- Maldade, violência, corrupção de valores e moral.

2. DURANTE A TRANSIÇÃO
2.1. Os acontecimentos (a fase das transformações)
- Os três dias de escuridão: os cuidados que deverão adotar antes e durante o período;
- Aumento dos fenômenos climáticos: tufões, erupções vulcânicas; terremoto, maremoto, vendavais, desabamento, guerras;
- O período que virá após os três dias de escuridão: as transformações sócioculturais; mudanças no comportamento humano: capacidade de comunicação, telepatia, autocura - estaremos libertos de coisas antigas;
- Quebra dos valores - as pessoas que se julgam poderosas, ricas, sábias, de um dia para o outro se encontrarão ao desabrigo sem ter sequer um prato de comida;
- Aparecimento de doenças que não existiam e sintomas nas pessoas que os médicos não detectam o tipo da doença;
- O reencontro de seres afins; descobrir que entre os seus não estão as pessoas que constituem os grandes afetos de sua existência, de sua vida, e por causa de seus erros estão longe de sua família, estão vivendo noutras épocas, noutros lugares;
- O desmantelamento dos sistemas: transporte, alimentação, produção e distribuição de energia; abastecimento dos meios de transporte, etc.
- O desmoronamento do sistema financeiro, econômico e bancário, etc.
- Inundações, inicialmente pela elevação do nível das águas pelo degelo dos pólos, posteriormente pela verticalização do eixo da Terra.
- O Resgate, arrebatamento, Evacuação, etc.
- A partida de alguns para seus mundos de origem.

3. APÓS A TRANSIÇÃO·
- A acomodação do solo terreno, a transformação das terras cultiváveis;
- O surgimento de novo(s) continente(s) e o desaparecimento de outro(s);
- A descida das naves-cidades para dar o primeiro impulso à nova civilização.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

O PANORAMA ECONÔMICO NAS METRÓPOLES BRASILEIRAS _ O Brasil, seu Nióbio e a Nova Matriz Energética do III Milênio


HabitatBrasil.Org

AGÊNCIA METROPOLITANA DE ASSENTAMENTOS URBANOS
AUTOSUSTENTÁVEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

DISCURSO DE POSSE DO PRESIDENTE EXECUTIVO
Cynthia de Souza Esquivel
04 Agosto de 2008

Em primeiro lugar quero agradecer aos novos amigos que através da HabitatBrasil.Org estão estabelecendo comigo e entre si fortes laços de confiança e afeto, reunindo competências e enorme força de trabalho multiplicada 44 vezes.
Os 44 integrantes representam um número cabalístico do que podemos chamar de "solução para qualquer problema", e no nosso caso, pau para qualquer obra. Não há dificuldade nem desafio que uma equipe de 44 pessoas não resolva. O padrão vibratório 44 (com somatória 8) representa o plano físico, material, muito além do método e da organização de trabalho. Sintetizado (em 8), detém o eterno fluir de possibilidades e a permanência dos resultados. Os (números) 44 (8) integrantes reúnem competência e desempenho mais método e tenacidade que resultam na administração eficiente (de um duplo 4) em qualquer desafio.
O trabalho desse grupo promoverá mudanças sociais terapêuticas, visíveis no plano material. Líderes organizadores e humanitários, inovadores e criativos, com projetos relevantes, trarão soluções estratégicas pautadas pelo desenvolvimento espiritual das populações. Sedimentarão as fundações da HabitatBrasil.Org sob a égide de uma inteligência superior e o bem-estar das pessoas que galgarão a ascensão através de portais de ressonância harmônica, de modo que suas intervenções permaneçam indeléveis na civilização.
Com base estável de fundações profundas feitas para durar, esta associação de profissionais visionários, sérios e competentes - audazes, que estrutura a HabitatBrasil.Org propõe-se a atuar de forma integrada, como agente executor do estado em suas 3 instâncias (federação, estados e municípios). Agente multiplicador dos novos modelos e projetos em articulação metropolitana, com visão abrangente e sistêmica, iniciará por intervenções que podem atingir 50.000 pessoas, em ações em prol da permanência da vida e da civilização no planeta. Esse grupo tão heterogêneo será extremamente eficaz no que tange ao trabalho multidisciplinar e terá como meta primordial a preservação da vida na face da Terra.
Depois quero agradecer aos vãos inimigos, porque embora não saibam, foram meus verdadeiros mestres. Suas críticas contumazes me fizeram perceber as muitas falhas e vazios que teria deixado permanecer na articulação de tudo o que hoje monta a HabitatBrasil.Org. Não fossem eles, ateus, incrédulos, niilistas e adeptos de outras facções, não seria capaz de conceber tantos obstáculos intransponíveis muito bem delineados por eles. E certamente, chegar até aqui, depois de infindáveis recomeços foi um incansável exercício de humildade. Assim estou pronta para coordenar as ações de 44 líderes em hierarquias entrelaçadas - Amit Goswami, Universo Autoconsciente, 2001.
Voltada para o meio ambiente e as populações marginalizadas, por toda a minha carreira profissional ouvi muita discussão sobre o como era impossível executar habitações para os pobres, vencer sua pobreza e arrancá-los da miserabilidade. Assim fui colecionando soluções por 31 anos para conseguir montar, contra todas as expectativas, o que hoje se torna uma solução estratégica de sustentabilidade da civilização e da vida, que poderá sobrepor-se a quase todas as catástrofes econômicas ou naturais que o nosso planeta e a humanidade possam atravessar. Ações de compaixão, mas sem nenhuma benemerência, pois vamos remover tecnicamente a miséria de dentro de cada um. Vamos tentar ensinar generosidade e altruísmo, porque nascemos egoístas. Compreendemos através de Richard Dawkins que nossos próprios genes egoístas tramam, mas poderemos ter a chance de frustrar seus intentos, o que nenhuma outra espécie jamais aspirou fazer. - O Gene Egoísta 1978.
É com a consciência do Arquiteto Edgar A. Graeff que reafirmo que o trabalho do Arquiteto é uma espécie de cunha aplicada ao corpo do futuro. E o espaço arquitetônico que concebemos e construímos hoje, vai abrigar e envolver bem ou mal as atividades de algumas gerações. Os edifícios devem durar 50 ou 100 anos – e o espaço urbano terá de ser concebido para servir durante 200, 500 ou 1000 anos, talvez mais. Tal perspectiva vertiginosa fornece a medida da responsabilidade do arquiteto face às aspirações e destino da vida cotidiana dos homens. - Revista Arquiteto 1973.

Crescer sem destruir e integrar com soberania, é o fundamento da urbanização do terceiro milênio e a proposta da soberania nacional. Ao se melhorarem as condições ambientais nas cidades, e as condições rurais das etnias aculturadas, promovem-se a inclusão social, cultural, econômica e tecnológica como cidadãos, sua requalificação humana, e promoção dos recursos econômicos locais. Com isso evitam-se grandes catástrofes e convulsões sociais, com a preservação de nossas riquezas, e o afastamento dos interesses internacionais nas apropriações de nosso patrimônio físico natural garantindo-se a governabilidade e a paz social.
As cidades têm grande influência sobre o consumo excessivo de recursos naturais. No início do século XX, um décimo da população mundial vivia em cidades. Hoje, as cidades embora ocupem cerca de 2% da superfície terrestre, 50% da população terrestre se alojará nelas, consumindo 60% da água doce e 76% de toda madeira extraída em poucas décadas da nossa Amazônia, que levou 60 milhões de anos para se formar. Não existe ecossistema mais degenerado e devorador, mais carente de cuidados do que os centros urbanos e, paradoxalmente, não existe lugar que seja mais ignorado pelo trabalho das ONGs, diz Paul Singer. Por que será?
Nós nos propomos criar o patrimônio público da nação, promovendo uma reforma urbana e a integração social coordenada pelo governo, em parcerias com ele, com apoio da iniciativa privada e de acordo com a demanda da população. Ações necessárias para tornar hoje as cidades melhores na perspectiva do amanhã, buscando soluções e mudanças urgentes em seis áreas: água, comida, lixo, energia, transporte e uso do solo. Isso significa o dever de:
I – planejar o desenvolvimento das cidades, a distribuição espacial da população, as atividades econômicas do município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
II - criar e manter núcleos urbanos sustentáveis, com o direito à terra urbanizada, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e lazer, para as presentes e futuras gerações;
III – estabelecer a cooperação entre os governos, a iniciativa privada e a organização da sociedade civil no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social, nas populações do leste e nas etnias indígenas do norte e oeste;
IV – ofertar equipamentos urbanos e comunitários, transportes e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais e culturais;
V – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos das comunidades na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
VI – ordenação, legalização e controle do uso do solo.
Ao Estado cabe cumprir seu papel de gestor, coordenador e articulador dos fundos públicos, como estado necessário, através de políticas permanentes, atuando como indutor e não como executor em que corre o risco de desviar-se de suas funções em ações paternalistas, assistencialistas e clientelistas, criando exclusão, desigualdade e opressão. A nós cabe executá-las quando estas políticas existirem. Entretanto também seremos indutores das políticas de estado, como formadores de opinião, promovendo debates e publicando trabalhos de todas as origens.
Ao suprir as necessidades básicas da população com igualdade de direitos e deveres, educação social, participação democrática, planejamento de longo prazo, controle da corrupção e substituição da ganância pela participação individual em estruturas econômicas adequadas, todos se sentirão engajados como multiplicadores do resgate da cidadania. Com isso manteremos a valorização e preservação dos nossos recursos naturais limitados.
É a sobrevivência com autonomia que propõe trabalhos que todos possam fazer tudo o que garanta a sobrevivência daquele núcleo. É um modelo de economia autônoma em eco circuito que desejamos implementar nos novos núcleos urbanos assentados. Elencando talentos, distribuindo competências e formando lideranças multiplicadoras, organizaremos as populações e etnias em seu desempenho máximo para manutenção de sua autonomia social, cultural e econômica.
As populações urbanas exercem profissões muito especializadas, enquanto a zona rural detém as atividades generalistas. Não é muito difícil entender o motivo: longe das estruturas do trabalho segmentado sobreviver em lugares remotos exige que as pessoas saibam fazer um pouco de tudo; caso contrário, suas chances de sobrevivência prolongada são diminutas. Capacitá-las em muitas atividades de auto-suficiência também será nossa função. Interligando esses núcleos, com transporte de última geração, devemos ainda assim reduzir a movimentação populacional ao seu mínimo necessário maximizando a economia dessas populações. Recriaremos sua rotina diária em oito horas de sono e dezesseis horas de lazer, em que trabalhar para si será quase uma diversão. Este é o espírito que queremos incutir na população.
Ainda temos propostas inéditas de transportes metropolitanos de última geração – o maglev, o trem solar sobre magnetos, em ação na China e experimentalmente na Alemanha. Produzido com o minério de nióbio só existente no Brasil, em Minas Gerais, Goiás e Rondônia na Amazônia, em mega jazidas.
Aqui faço uma digressão para denunciar a grave questão da Amazônia da cobiça estrangeira pelos capitais internacionais pactuada nos níveis federais, que ameaçam nossa soberania.
O General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Comandante do Exército na Amazônia, afirmou que "as ONGs internacionais usam os índios como fachada, para dominarem nossas imensas jazidas de urânio, nióbio, ouro e diamantes, existentes naquela área”. E questiona: "Porque elas não se instalam onde não há jazidas minerais?" Segundo dados do Ministério das Minas e Energia, a jazida de ouro em Roraima é a maior do mundo, superando em muito todas as reservas de ouro dos Estados Unidos. A jazida de nióbio do estado possui 14 vezes todo o nióbio conhecido no planeta, 98% das reservas mundiais, com potencial de extração para até 1200 anos. Ainda há jazidas de estanho (cassiterita), de diamantes e urânio, que não foram totalmente mensuradas, mas que, a partir das primeiras medições, superam todas as jazidas conhecidas no Brasil.
Comandante da Amazônia afirma que ONGs estrangeiras ameaçam soberania - 18/04/2008

Para quem não acredita nessa voz, coloco o acesso ao depoimento de muitos outros líderes nacionais:
http://www.youtube.com/watch?v=becDscn0Hx4&feature=related – Cobrança por Lula do Gal Heleno apoio Militar
http://www.youtube.com/watch?vR==IG0gcdW21e4&N1 – apoio ao Gal Heleno
http://www.truveo.com/GENERAL-LESSA-CANAL-LIVRE-DA-BAND-15JUNHO2005-2/id/91229749 - Gal Lessa
http://www.truveo.com/GENERAL-LESSA-CANAL-LIVRE-DA-BAND-15JUNHO2005-1/id/3393914070 - OAB O Strike do Tratado

Não se deixem enganar, pois o que motiva o desejo de internacionalização vai muito além da preservação da natureza e o bem dos nossos indígenas. E são diversos motivos subjacentes escamoteados pelo argumento fundamentado no desmatamento. Eles não querem o nosso bem: eles querem os nossos bens. A história da civilização até agora tem sido a história do extermínio, domínio, jugo e posse dos despojos de culturas mais fracas...

"A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa contínua de fronteira, por sobre jazidas minerais de centenas de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional.” Essa falsa reserva indígena terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal em 27 de agosto de 2008.

Enquanto estamos ocupados com nossas cidades e nosso olhar voltado para os conflitos e problemas de nossas metópoles no leste, ao norte a guerra se deflagra sem que dela tomemos ciência.
Agora, “as estratégias atualmente aplicadas contra o Brasil nesta guerra dissimulada com ataques transversais, característicos dos combates desfechados durante a assimetria de "4ª. Geração". Os brasileiros têm que ser convencidos que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico. Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade.

A rainha Elizabeth II, da Inglaterra (ao centro), e os líderes do G20, grupo dos países ricos e emergentes, no Palácio de Buckinham, em Londres. Em um dos encontros prévios ao encontro do G20, que acontecerá nesta quinta-feira, o presidente Lula sentou-se ao lado da rainha Elizabeth II na foto oficial da visita que reuniu líderes de todo o mundo.

O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores. O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça algum tipo de reação. Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil.” Muito facilmente somas vultosas podem ser depositadas em contas particulares para os governantes no exterior sem que  passem pelo banco central dos paízes.
Com ações objetivas efetuadas, a sobretaxação do álcool brasileiro nos USA; as calúnias internacionais sobre o biodiesel; a não aceitação da lista de fazendas para a venda de carne bovina para a União Européia (UE); a acusação do jornal inglês "The Guardian" de que a avicultura brasileira estaria avançando sobre a Amazônia; as insistentes tentativas pra a internacionalização da Amazônia; a possível transformação da Reserva Indígena Ianomâmi (RII), 96.649Km2, e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS), 160.000Km2, em dois países e o conseqüente desmembramento do norte do Estado de Roraima; e, incontáveis números de outras tentativas, algumas ostensivas, outras insidiosas, deixam claro que estamos no meio de uma guerra assimétrica de quarta geração, que para o desfecho poderá ser o ataque de forças armadas coligadas (OTAN), lideradas pelos Estados Unidos da América do Norte.
É importante a chamada de atenção dos brasileiros que a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes, que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada. Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes. Esta subserviência do Brasil vem de longa data conforme o administrador de empresas Ronaldo pontifica, desde "o Império", sendo adotada já no alvorecer da "República". Exemplifica com as "ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centro de estudos e outras arapucas". Edvaldo Tavares.’. (*)

O Brasil teria também uma excelente oportunidade de auferir lucros. Já que todo o mundo tem interesse em que a Amazônia seja preservada, deveríamos cobrar para fazê-lo, em vez de permitir que ONGs multimilionárias o façam.
http://www.agenciadanoticia.com.br/materia.asp?iArt=12830&iType=7

Diante das inesgotáveis riquezas que possuímos, o Brasil mantém-se à parte da informação monopolizada pelas oligarquias mundiais, e com isso carece de uma política de estado efetiva, orquestrada por nossas instituições, que preserve nossos recursos e que nos alce economicamente ao cenário dos países de primeiro mundo. A divulgação esclarecedora do verdadeiro valor das nossas muitas jazidas da Amazônia como o nióbio, um minério raro e estratégico, tecnologicamente insubstituível, apenas vazou na mídia. E agora para desmoralizar um militar altamente conceituado e toda a corporação, o Ministro recria uma tentativa de desviar a atenção popular sobre a espoliação por conivência (remunerada?) lançando a rediscussão da anistia e da tortura, para que não sejam ouvidos.

O Ministério da Justiça baixou a Portaria n° 1.272 (3 jul 2008), a ser submetida ainda a consulta pública, fixando o prazo de 120 dias para que todas as ONGs estrangeiras se recadastrem na Secretaria Nacional de Justiça, a medida foi motivada principalmente pelo empenho do governo para abafar a publicidade negativa da vigilância das ONGs sobre questões na Amazônia. Nilder Costa - http://www.alerta.inf.br/index.php?news=1348

Precisamos ler pelo avesso, no espelho, as intervenções federais e internacionais.
Graças às trapalhadas (?!!!), do governo federal em Roraima, que prosseguem sem controle, mais de 40% do território do Estado de Roraima se encontra sob a jurisdição, de fato, não de direito, do Conselho Indigenista de Roraima (CIR); da Agência Católica para o Desenvolvimento (CAFOD) - Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales; da Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE) - Conselho Mundial de Igrejas; do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); da Comissão Pró-Yanomami (CCPY); da Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (NORAD) - Ministério de Negócios Estrangeiros; do Greenpeace; do Instituto Sócio-ambiental (ISA); da Oxfam e a Survival International dentre outras.
A demarcação de Terras Indígenas localizadas em áreas de fronteira e, coincidentemente, sobre enormes jazidas minerais, trazem à tona novamente a questão da criação e o reconhecimento das ‘nações indígenas’, defendida por diversas organizações e países estrangeiros. Sem sombra de dúvidas, o nosso primeiro ‘Kosovo indígena’ iniciaria por Roraima e se estenderia pelo Amazonas, resultando da união da TI Raposa-Serra do Sol, da TI Ianomâmi e ‘Cabeça do Cachorro’. Seria o coroamento de todo este imbróglio de ações nefastas de ONGs, da adoção do ‘Estado plurinacional’, da ausência do estado nas terras indígenas, da total falta de ações coerentes por parte do governo ‘companheiro’ e de sua anuência à Convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Publicado em 17 de março de 2008 às 08:36

Descoberto na Inglaterra em 1801, por Charles Hatchett, na década de 1950, com o início da corrida espacial, a procura pelo nióbio aumentou muito. Ligas de nióbio foram desenvolvidas para utilização na indústria espacial, nuclear, aeronáutica e siderúrgica. A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato, e a baixas temperaturas se converte em supercondutor. Essas ligas são a alma dos motores a jato e de foguetes, tanto comerciais quanto militares. Usado na produção de ligas supercondutoras, na fabricação de magnetos para tomógrafos de ressonância magnética, instrumentos cirúrgicos, em cerâmicas eletrônicas, em lentes para câmeras, na indústria naval e na ferroviária para a fabricação dos “trens bala”, o maglev. Dezenas de superligas estão em uso nos mais diversos meios abrasivos ou operando em altas temperaturas. Ligas para fabricação de sofisticados instrumentos de precisão e alta tecnologia, indústria aeronáutica e aeroespacial, complexos componentes de foguetes, satélites e módulos de sondagem espacial, armas, dutos de água, petróleo e suas variantes, etc. Depois de usinado, torna-se um metal pesado e de dureza inigualável, não podendo ser perfurado por nenhum instrumento ou quaisquer ferramentas existentes na atualidade.

O que ocorre no Brasil até agora é um monopólio onde apenas uma empresa nacional de fachada atua na exploração do mineral - CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp negociando 95% do minério ao exterior por cifras sugeridas pelos compradores. Por meio de uma ONG, a empresa financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o Fome Zero, que integra o programa de governo do presidente eleito.
O mundo consome anualmente cerca de 37.000 toneladas do minério, totalmente retiradas do Brasil. Pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, seu preço seria estabelecido por quem produz (assim como acontece com o petróleo). O nióbio bruto é comprado no garimpo a 400 reais o quilograma, portanto, sem contar a necessidade de formação de reservas estratégicas dos países do primeiro mundo, e o acréscimo do preço em razão do beneficiamento do minério, feito em Araxá, MG, e Catalão, em Goiás, deveríamos contabilizar, pelo menos, 6 bilhões e 580 milhões de dólares, a mais, em nossas exportações anuais. Entretanto é cotado na Bolsa de Metais de Londres a 90 dólares o quilograma, valor meramente simbólico. Mal comparando, nióbio a 90 dólares o quilograma é hoje o mesmo que petróleo a menos de um dólar o barril. No caso do petróleo, a OPEP estabelece o preço do óleo, equilibrando os interesses dos consumidores e produtores, porque o preço do petróleo é uma “questão de Estado”. O mesmo não ocorre com o nióbio; absurdamente, quem estabelece o preço de venda do produto são os seus compradores. Por quê?
Os Estados Unidos, a Europa e o Japão são 100% dependentes das reservas brasileiras de nióbio, metal tão essencial como o petróleo, só que muito mais raro. Sem nióbio não existiria a indústria aero-espacial, de armamentos, de instrumental cirúrgico, de ótica de precisão e os foguetes e os aviões a jato não decolariam. Apenas uma fração dos valores e quantidades reais do nióbio “exportado” seria suficiente para erradicar a subnutrição da população explorada e empobrecida, e livrar o Brasil da desfavorável condição de devedor, além de financiar o seu desenvolvimento. Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não farão eles para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a conivência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados, como muito bem estão a nos provar as CPI's ocorridas no Congresso Nacional.
A coisa vem de longa data. Em 2002, Lula se hospedou na casa do diretor da CBMM, José Alberto Camargo, em Araxá, terra de Dona Beija.”O “tratamento VIP”, segundo a Folha de São Paulo, dispensado a Luiz Inácio, em Araxá, bem como o financiamento de seus “projetos” pessoais, são no mínimo suspeitos e merecem uma investigação urgente e criteriosa por parte do Ministério Público Federal. O Nióbio foi a caixa-preta na CPI, mencionado por Marcos Valério e por José Dirceu. Governantes nossos, prepostos deles, o Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado, e nossos “governantes” se vendendo, para não perderem os seus assentos em Davos, Washington, Zurick, Frankfurt, Nova Iorque, Amsterdã... Vão continuar cumplices fiéis de nossos feitores do jugo internacional.
Emitido sem lastro e sem limites, por 12 bancos particulares norte-americanos, o Dollar — que as grandes economias do mundo como a chinesa, a japonesa, a coreana, inglesa, são possuidoras de gigantescas somas, tanto na forma de reservas líquidas como em títulos do tesouro norte-americano — estão com a carta fatal nas mãos. Uma corrida intempestiva em direção à conversão dessa “moeda” em Euros, ou a venda antecipada desses títulos precipitaria rapidamente o fim do jogo americano e o pior crack da história do capital. Sem chamar a atenção, valendo-se do artifício de compra de matérias primas, insumos básicos, etc, estão usando inteligentemente, a moeda podre,“papel pintado”, que hoje é o Dollar, para transformar esterco em ouro. Por isso, no momento, pouco importa o valor relativo do Dóllar frente ao Real porque, mesmo assim, eles vão continuar importando tudo o que puderem com nossos preços na bacia das almas.
Ronaldo Schlichting A questão do nióbio: ou diga não à doutrina da subjugação nacional
18 de agosto de 2006
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=68&Itemid=223
Pepe Chaves*De Itaúna-MG Para Via Fanzine www.viafanzine.jor.br

Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída: passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus “testas de ferro” locais. Salvo raríssimas exceções, tanto no Império quanto na República, todos os homens e mulheres das elites que serviram ou servem aos poderes constituídos trabalharam e vêm trabalhando, conscientemente ou não, para que esta doutrina se mantenha e se fortaleça. Foi disseminada e implementada através do uso de “inocentes” organizações, como as ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centros de estudo e outras arapucas. São forças hegemônicas terríveis do Governo Mundial que conspiram contra nós.

Agora há um fato novo, o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre as jazidas de nióbio em terras próximas às fronteiras do Brasil com Venezuela e Guiana. Trabalho publicado na Internet pela Jornalista Rebecca Santoro que transcrevo a seguir quase na íntegra.


Vocês sabem o que é plasma? É o quarto estado da matéria (além dos já conhecidos: sólido, liquido e gasoso) - o plasma - é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.

Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons(com carga negativa), sendo que estes têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do átomo. E a energia conseguida através da adequada manipulação dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?
O estado físico em que cada substância se encontra é devido à velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substâncias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se mover muito rápido e independentemente.




Durante esses violentos movimentos muitas partículas colidem entre si liberando grande energia e fazendo com que a substância adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras. As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos elétrons, desprendendo-os do núcleo,ou passando através do átomo uma corrente elétrica tão forte que faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons houver no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura existente e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se também plasmasde diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.
Agora que vocês já têm uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia.
A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.

Com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear: onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível, composto de urânio e plutônio, usado na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas. Mas há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio, usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas. 

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Enquanto o IBAMA discute com o Ministério das Minas e Energia a destinação dos resíduos radiativos de Angra III para voltarem à sua construção, nosso nióbio é objeto de cínica manipulação pelo governo mundial com os nossos índios como massa de manobra internacional, apenas para se apossarem dessas reservas.

A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.
Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - OITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) - está em construção na cidade francesa de Cadarache e deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que o núcleo do Sol. Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de *nióbio* - resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra a uma distância controlada das paredes dos recipientes. Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim, no planeta.
Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar. Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se ...(*em manchetes jornalísticas pelo mundo) a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor exclusivo, de um *mineralzinho* chamado *NIÓBIO*, do qual o país detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.
Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. *Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do planeta.* Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami,que, junto à Raposa do Sol, praticamente fechará toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual faz fronteira com a Venezuela. Entenderam porque caciques indígenas e petistas patrocinados por ONGs estrangeiras e as próprias ONGs - agentes das oligarquias internacionalistas - estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras contínuas? As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo.E perdendo muito.
É quase impossível lutar contra essa gente. Havemos de pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado em conjunto, por todos os amantes não só da pátria, mas da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista. Se essa grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da *Black Water* fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região.
As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito. Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça - na qual se encaixam os latino-americanos.Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc.Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.
Ativos reais, nióbio, plasma, fusão nuclear, energia e... Roraima -
POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL -
Rebecca Santoro (*) 17 de maio de 2008 Olha a causa real da 'briga' ...

Em entrevista à Folha de S. Paulo de 21 de outubro de 2007, o matemático Jonathan Tennenbaum, que esteve no Brasil no início do mês para lançar o seu livro 'A Economia dos Isótopos', chamou a atenção para apartheid nuclear e o excesso de confiança nos biocombustíveis para assegurar as futuras necessidades energéticas da Humanidade. "Não sou contra os biocombustíveis, mas creio que não há lógica em depender apenas deles em um mundo que conta com outras fontes de energia", disse ele.Além disso, Tennenbaum afirmou que o mundo vive hoje um "apartheid nuclear", em que poucos países concentram conhecimento e tecnologia, ressaltando, também, que além das divisões entre nações, existem as divisões internas, nas quais a maioria da sociedade vive à margem da ciência e uma minoria detém conhecimento. "A economia dos isótopos é a segunda parte da grande revolução na tecnologia e na ciência que começou há cerca de 100 anos com a descoberta da radioatividade e há 50 anos com a energia nuclear. Nossa sociedade opera com elementos químicos, como oxigênio e hidrogênio, mas depois da descoberta da radioatividade, descobrimos que há muito mais a utilizar".

É necessário repensar o rumo da economia nacional, até hoje orientada pelo binômio “exportação-importação”. A Vale do Rio Doce espera exportar com os 4 navios da Vale agora em uso, mais os 2 mega navios que estão em construção dedicados ao serviço de lançadeiras, 30,2 milhões de toneladas anuais de minério de ferro do Brasil para a Ásia em 2012. Estamos transportando nossas montanhas de ferro para a Europa e a Ásia. Por quê? Preservar nossas jazidas e matérias primas exportando industrializados e bens de consumo excedentes é a política de preservação de nossa matéria prima preciosa, comercializada a preços vis, para recomprá-la caríssima em tecnologias incorporadas, que poderiam ser produzidas aqui. Privilegiar o mercado interno é o modo mais eficaz para transformar o Brasil em Estado economicamente independente, próspero e socialmente justo. O Brasil é um dos poucos países, ainda em desenvolvimento, com possibilidades reais de ombrear com os estados desenvolvidos da atualidade. É a nação escolhida pelos planos astrais como berço da Civilização do III Milênio, pela rica diversidade de seu território e recursos naturais, sendo que em seu âmago, está-se modelando uma raça cósmica, síntese do gênero humano, despida de todos os preconceitos que infelicitam os habitantes da Terra. Precisamos assumir plena consciência disso. Nosso único problema real é a corrupção, complôs que agora se articulam entre governantes em esferas internacionais, sendo que desviar valores internos arrecadados em milhões é assalto de trombadinhas. O que está em jogo agora são os valores depositados diretamente pelos governos estrangeiros diretamente em contas fora do país. E a Rainha Elizabeth certamente faz parte dessa turma, uma vez que a ONG do príncipe Philip está no Comando da Raposa Serra do Sol. Diante dessa grave denúncia e lúcida explanação da Jornalista Rebecca Santoro, tudo o mais fica pequeno...
Integrar nossas populações regionais respeitando as diversidades étnicas reduzindo as desigualdades sociais do país iluminando nossa sociedade e tornando-a feliz; manterá a soberania do Brasil abrindo ao brasileiro o caminho consciente da sustentabilidade econômica e social. Será necessária uma massiva formação de líderes locais com a adesão dos jovens, hoje alienados do processo social. Somente assim poderemos pensar em garantir um futuro mais justo e igualitário, e acima de tudo, soberano para o Brasil, aliando desenvolvimento com sustentabilidade, e soberania da nação com a riqueza do Brasil para os brasileiros.
Nossos serviços se prestarão a construir os novos patamares da consciência que prevalecerá na Civilização do III Milênio e que sobreviverá na face da Terra. Essa consciência privilegia um modelo de sustentabilidade dos processos complexos da economia da vida, facilitando a autonomia das populações sob intervenção, transformando-as em multiplicadoras desse modelo.
Algumas experiências concretas ensaiam mudanças urbanas. No Paraná, Curitiba é um dos exemplos urbanos porque conseguiu criar um sistema eficiente de transporte coletivo urbano e conseguiu trocar parte do lixo reciclável por cestas básicas, compradas diretamente de produtores locais, no programa conhecido como Câmbio Verde. Através de 61 postos de troca, a prefeitura economiza com a coleta de lixo em bairros carentes afastados, e retira mensalmente 300 toneladas de lixo de terrenos, áreas públicas e margens dos rios. Além de beneficiar a população carente com as cestas, e os produtores dos alimentos com vendas diretas, esses eficientes programas ambientais já adotados com sucesso por diferentes cidades brasileiras poderão ser aproveitados em nossas regiões metropolitanas.
A vida inteligente em um planeta torna-se amadurecida, diz Richard Dawkins, quando pela primeira vez compreende a razão da sua própria existência. Se criaturas superiores provindas do espaço algum dia visitarem a Terra, a primeira pergunta que farão, a fim de avaliar o nível de nossa civilização será: "Eles já descobriram a evolução?"

Assim, diante de todo este panorama proposto teremos todos uma grande missão a cumprir.

Obrigada a todos.


Esta palestra será corroborada com implementos de recursos audiovisuais.














Qual o MAIOR PROBLEMA abordado aqui?