domingo, 29 de dezembro de 2013

ALCYON PLÊIADES 7 - Fim do domínio Illuminati, crise no Vaticano e seu i...

ILLUMINATIS - O SISTEMA CONTROLADOR - FILME ( DUBLADO )

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

VIRAM POR QUE O VLT EM SANTOS É OBSELETO E AO RÉS DO CHÃO?

Logo Portogente
Sexta, 27 Dezembro 2013 00:08

O trem-publicitário de R$ 200 milhões do governador Alckmin

Escrito por 
 
Dizem que o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, não quer ver nem trem de brinquedo na frente. Dizem, também, que uma mentira contada várias vezes pode se transformar em verdade. Por isso, para tentar desviar do “trensalão” – apelido “carinhoso” que o escândalo envolvendo as administrações do PSDB à frente do governo paulista e licitações de trem do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) ganhou nas redes sociais –, o governador contratou não apenas uma, mas logo três agências de publicidade para a hercúlea missão de mostrar o que não é.
Foto: Vanessa Carvalho/AE
Governador paulista quer ficar bem na fita

Por isso, os contribuintes paulistas, mais do que ganhar transporte público de qualidade, confortável e regular, ganharam de presente noel de Alckmin uma enxurrada de caras peças publicitárias, em horário nobre televisivo e outros meios, para mostrar que o governador é um bom moço. E para dar mais confiabilidade à mensagem, ao seu lado lhe sorri uma esposa afável e sorridente. Como se tudo estivesse indo as mil maravilhas. Só quem depende do Metrô e dos trens da CPTM todos os dias em São Paulo sabe que o buraco é bem mais embaixo, e profundo.

As agências Propeg, Lua Branca e Nova SB, as contratadas-beneficiadas, falarão sobre os trenzinhos alckmistas. O objetivo é massificar a ideia de que Alckmin é um bom governador às portas do início da campanha à reeleição em 2014. “Para isso, a verba de publicidade, que era de 100 milhões de reais, dobrou”, informou, no início de dezembro, na revista Veja, o colunista Ricardo Setti.

FRITJOJ CAPRA Escuchen lo que dice este señor

GaiamTV: Russell Brand y Eve Ensler sobre entidades reptilianas y la evo...

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

HABITATBRASIL.ORG APROVA, sua Arquiteta CARINA MARQUES projeta e desenvolve propostas como estas

Casa Empacotada

Sem desperdício, sem demora e sem entulho. A arquitetura de contêiner faz repensar o uso dos recursos naturais na construção civil.

Por Renata Valério de Mesquita
Rapidez, mobilidade e sustentabilidade são termos dificilmente associados à construção civil. Mas se aplicam perfeitamente a residências, plantões de venda, lojas e hotéis feitos de contêineres usados originalmente no transporte marítimo. Os grandes caixotes de metal vêm comprovando sua versatilidade pelo mundo afora e marcando tendência no mercado imobiliário. Mas os brasileiros ainda veem essa alternativa com desconfiança.
Para Livia Ferraro, especializada em arquitetura de contêiner e autora do projeto de sobrado de veraneio que abre esta reportagem, a maior limitação para o uso dos contêineres na construção civil no país é a resistência dos brasileiros. Grande parte dessa antipatia tem origem na péssima experiência com as famosas “escolas de lata” – como ficaram conhecidas as unidades da rede pública de ensino de São Paulo, feitas de contêineres nos anos 1990. Como essas obras não receberam o revestimento termoacústico devido, as classes eram quentes no calor, frias no inverno e sempre barulhentas.
Além de reciclar materiais em desuso, já é hora de reciclar velhos conceitos também. “Esses projetos das escolas poderiam ter sido bem legais, mas foram mal conduzidos e deixaram um forte ranço na memória dos brasileiros”, comenta André Krai, inventor e diretor da Container Ecology Store. Sua rede franqueada de lojas de roupa e acessórios já soma 63 unidades por todo o Brasil e duas na Europa. A empresa também cria estabelecimentos em contêiner para outras marcas, entre as quais estão Coca-Cola, Claro, Temakeria Tokiomaki, Triton e Pocket Beauty. “As pessoas ficam surpresas porque não acreditam que estão dentro de um contêiner”, comenta Krai.
Apesar de o executivo destacar que a companhia não é uma restauradora de contêineres, mas sim uma “fábrica de ideias, onde tudo é transformado em negócios”, todos os seus projetos estão ligados aos caixotes de aço. Além do segmento de lojas, a organização também atua no mercado hoteleiro e ensaia os primeiros passos no residencial. Estão em fase de projeto dois hotéis de contêiner, em Novo Hamburgo (RS), com 80 a 120 quartos, com previsão para inaugurar em 2014.
Já por meio da empresa Box Container, Krai espera vender casas com valores entre R$ 1 mil e R$ 2 mil o metro quadrado, dependendo do acabamento escolhido. O empresário promete a entrega para até dois meses, com molde específico ou customizado, de 30 a 500 metros quadrados. “O objetivo é atender a quem tem pressa, com tecnologia sustentável.”

Prós

Há uma lista de vantagens para alavancar o negócio: prazo curto de obras, orçamento regrado, durabilidade e portabilidade. A construção pode, por exemplo, mudar de endereço com os donos. Mas o mais importante é a sustentabilidade: o modelo reaproveita grandes estruturas de aço que já tinham perdido sua função original e ficavam encalhadas nas proximidades de portos. Também evita enorme desperdício de material e água, comuns em obras de tijolo e concreto. O empresário ainda destaca que os contêineres suportam terremoto sem desmoronar e boiam em caso de tsunami e enchentes.
Outra atração é o valor do metro quadrado não estar sujeito à especulação imobiliária, uma vez que não tem endereço fixo. As obras são realizadas em galpões e os contêineres são levados de caminhão ao seu destino, onde são finalizados. Por isso o impacto ambiental de uma construção é bem menor que de uma obra convencional. Não é precisperfurar o solo para fazer a fundação. Uma acomodação mais simples do solo é suficiente para suportar o peso.
Menos pesado, mas não menos resistente, os contêineres são compostos de vigas rígidas e podem ser recortados nas laterais. Seu tamanho limitado – cerca de 30 metros quadrados – pode ser multiplicado se paredes intermediárias forem retiradas. Se nada for recortado nas laterais maiores, é possível empilhar até mesmo dez contêineres.
A diferença no tempo de execução da obra e a previsibilidade dos gastos são inquestionáveis. Livia calcula que uma obra de cinco meses em alvenaria não levaria 45 dias se fosse feita em contêiner. “Quase não lidamos com mão de obra desqualificada, porque a equipe é treinada para trabalhar nesse tipo de projeto. O que se traduz em menos dor de cabeça para o cliente que não sofre com desperdícios e não tem surpresas no orçamento”, garante.
A manutenção, por sua vez, também promete praticidade: basta reforçar o tratamento anticorrosivo e a pintura a cada dois anos, mais ou menos. Se for bem cuidada, uma construção de contêiner pode ser útil durante gerações.

Contras

Orçamento regrado, entretanto, não quer dizer que tudo sairá mais barato. Depende muito do acabamento, que pode ser o mesmo de qualquer imóvel de alvenaria – piso, azulejos, decoração, deque, tinta, etc. A escolha do próprio contêiner também pesa.
No modelo de contêiner Reefer, usado para transporte de produtos congelados, o isolamento já está garantido; em contrapartida, custa mais caro. Já no modelo Dry as paredes são simples, o que dá liberdade para usar o material isolante da preferência do cliente, mas pode incomodar os que não gostam de paredes onduladas e induzir a um pouco mais de gastos com o revestimento delas.
Entre as desvantagens do modelo de construção está a limitação de grandes vãos abertos e as trepidações causadas por caminhões ao passar pela rua. “Mas já existe tecnologia para amortizar a trepidação”, rebate Krai. Outros problemas para a adoção dos contêineres advêm da situação econômica e da burocracia brasileiras, não do produto em si. Com as exportações em alta somadas ao crescimento – ainda tímido – do interesse por imóveis de contêiner, a demanda por peças vazias está maior. Resultado: os contêineres usados estão em falta no mercado, o que encarece o produto.
“A demanda por contêineres aumentou mais de 50% nos últimos três anos, consequentemente os preços e a burocracia também. A fiscalização para nacionalizá-los – uma vez que são produzidos na China – e liberar a saída dos portos está mais rígida. A papelada é bem maior e é preciso pagar taxas”, comenta Livia. Depois de sair do porto, o custo do projeto pode aumentar consideravelmente de acordo com a distância ao local onde será instalado. “Se for muito longe, o projeto não se justifica em questão de sustentabilidade”, destaca a arquiteta.
Ao contrário do que se imagina, a arquitetura modular das caixas de metal não é limitante. Mas, se o projeto envolver muitos contêineres interligados, a mobilidade das construções fica comprometida. “Trabalhar com contêineres é como brincar de Lego”, define Livia, que escolheu o modelo por não aceitar as práticas tradicionais da construção civil, que consomem muita água e geram caçambas e mais caçambas de entulho. “Os contêineres proporcionam uma verdadeira função à arquitetura e ajudam na mobilidade humana”, afirma Krai.

EXTERMÍNIO SIMULTÂNEO: ANIMAIS E HUMANOS

Mar Vermelho

A pesca de baleiaspiloto nas remotas Ilhas Faroe, entre a Escócia e a Islândia, abriu um grave conflito entre antropólogos e ambientalistas.

Por Johnny Mazzilli
No século 7, monges irlandeses em  busca de isolamento empreendiam excursões esporádicas às desabitadas Ilhas Faroe, isoladas em meio às águas geladas do Atlântico Norte. Às vezes, iam adiante e prosseguiam até uma grande ilha desabitada ainda mais ao Norte, à qual chamavam de Thule – a atual Islândia.
Levas sucessivas de vikings que aportaram nas Faroe acabaram com o sossego dos irlandeses e marcaram o início da colonização do pequeno arquipélago de 18 ilhas e 1.399 quilômetros quadrados de área, onde vivem 50 mil pessoas, atualmente. A capital é a pequena Tórshavn (pronuncia-se “torxáum”), com 16 mil habitantes, situada na ilha de Vágar.
O nome Faroe deriva de uma palavra no idioma local, originário do nórdico antigo, Færeyjar, que significa “ilhas das ovelhas”. Os primeiros navegadores que aportaram na região encontraram uma espécie de cabra ou ovelha nativa, atualmente extinta. A geografia é acidentada e rochosa, com costas recortadas e fiordes profundos e estreitos, a tal ponto que nenhum lugar das ilhas está a mais de 5 quilômetros de distância do mar. O frio é intenso.
Desde 1948 as Ilhas Faroe tornaram-se um país autônomo, com governo próprio, associado ao Reino da Dinamarca, que protege o arquipélago desde 1388. Ao longo dos anos, os faroenses assumiram o controle da maior parte de seus assuntos. São da responsabilidade da Dinamarca a defesa militar, a polícia, a justiça, a moeda e os assuntos externos.
As ilhas permaneceriam ignoradas pelo resto do mundo se nos últimos anos os ambientalistas não tivessem chamado a atenção para uma prática ancestral dos seus habitantes que causa repulsa e contrariedade na opinião pública fora do arquipélago. Trata-se do grindadráp, mais conhecido como grind, evento que acontece algumas vezes na primavera, em que os habitantes matam centenas de baleias-piloto, cetáceos do gênero Globicephala, também conhecidos como golfinhos-piloto.
Presentes em todos os mares do planeta, as baleias-piloto atingem nove metros de comprimento e proliferam nas águas frias do Atlântico Norte e do Mar da Noruega. A caça é uma tradição do povo faroense, tão antiga quanto a colonização viking. Embora os animais não se encontrem em risco de extinção, a matança choca qualquer observador.
Apesar de pressões, o ritual anual mantémse sem interrupção. O governo dinamarquês não tem soberania para proibir o costume e os faroenses não abrem mão dele. O argumento mais forte é que a caça fornece alimento para a população, uma vez que a produção agrícola é escassa devido às condições climáticas. A carne das baleias é o recurso alimentar básico da ilha há séculos e o óleo extraído dos animais sempre foi usado como combustível. A caça não é comercial, mas organizada em nível comunitário e regulada detalhadamente pelo governo desde 1938. Todo faroense pode participar do cerco. Trata-se, praticamente, de uma festa.
Todos os anos, os pescadores mobilizam dezenas de embarcações para cercar as baleias na costa e conduzi-las – “tangendo-as” – até as águas rasas das enseadas. Com o radar natural desorientado pela diminuição da profundidade, os animais aceleram em direção à areia e encalham. Na beira da praia, então, são degoladas, em um corpo a corpo com os pescadores armados com facas especiais, as grindaknívur, e arrastadas com ganchos.
A carne é distribuída gratuitamente entre a população que aprecia seu sabor forte e cor escura. O corte da nuca das baleias-piloto é uma técnica que visa diminuir a dor dos cetáceos, mas acarreta grande derramamento de sangue. Não é um cenário bonito de se ver. As águas tingem-se rapidamente de vermelho intenso, em meio à agitação frenética dos animais agonizantes, proporcionando imagens chocantes, que os ambientalistas usam à exaustão para barrar a prática do grind.


Prós e contras

As visões conflitantes não têm conciliação. Ingólfur Johanenssen, antropólogo e filho de uma dinastia de pescadores, diz: “Há mais de 800 anos praticamos a caça à baleia-piloto, uma espécie que jamais esteve sob risco de extinção. Recentemente, o mundo resolveu apontar o dedo para nós e nos tachar de vilões impiedosos e selvagens. O grind remonta às nossas mais antigas tradições. Pergunto: qual a diferença entre matar animais selvagens que não estão sob risco de extinção e matar animais de cativeiro, se o propósito é a alimentação? Não vejo diferença.”
Jákup Durhuus, advogado e neto de pescadores, acusa os ambientalistas de hipocrisia. “Matamos 600 a 800 baleias-piloto todos os anos, mas quantos milhões de bois, porcos e aves são mortos diariamente em matadouros, longe do sensacionalismo das câmeras do National Geographic e do clamor piedoso daqueles que se deliciam com as suas carnes? Há muita hipocrisia e alarmismo, e nenhuma racionalidade na crítica ao grind”, acusa Durhuus.
Os ambientalistas do Greenpeace tratam a matança como “assassinato bárbaro de extrema covardia”. A filantrópica Humane Society, da Grã-Bretanha, condena a “matança de golfinhos em pânico, sob grande sofrimento físico e psicológico, exterminados diante da sua comunidade social”.
Os faroenses alegam que o golpe na nuca mata os animais em  30 segundos, após o corte que secciona a cabeça do corpo. O método não contribui para arrefecer as críticas. A prática constitui um ritualde séculos. O grind é não apenas uma caça pela sobrevivência, mas uma cerimônia de passagem dos adolescentes faroenses para a vida adulta, com marcante valor antropológico e cultural. Os pescadores nativos não são povos indígenas, mas gostam de cultivar as tradições marinheiras fundadas pelos vikings.
Durante julho e agosto de 2011, a Sea Shepherd, organização internacional agressiva que defende animais marinhos como baleias, focas e tubarões, manteve os navios Steve Irwin e Brigitte Bardot nas águas do arquipélago. Durante esse tempo, nenhuma baleia foi morta. A polícia das Faroe aconselhou os habitantes a suspender a matança dos cetáceos enquanto as embarcações estivessem lá, para evitar confrontos e notícias desfavoráveis mundo afora.
Em contraste com a ausência de mortes no período em que o Sea Shepherd monitorou a região, cerca de 700 baleias-piloto foram mortas em 2010 e também em 2012. “Penso que os baleeiros das Faroe são covardes”, diz o capitão Paul Watson. “Por que esperaram nossa partida para recomeçar os massacres? Eles não mataram uma única baleia quando estávamos lá. Eles esperaram, sabendo que acabaríamos indo embora, e uma semana após a nossa saída, retomaram o ritual macabro e a matança. Só posso considerá-los covardes”, afirma Watson.
“É ridículo alegar que a prática persiste por necessidade de sobrevivência, num mundo tecnologizado e interligado. Ninguém mais precisa disso”, diz a australiana Laura Dakin, chef de cozinha e membro da tripulação do Sea Shepherd. A última matança revoltou a militante ambientalista: “Eles agora vão se fartar de carne gordurosa e contaminada com mercúrio, e sentirão orgulho de terem assassinado centenas de animais indefesos.”
Segundo Dakin, o desperdício de carne é enorme, pois as partes menos apreciadas da carne são descartadas em caçambas na praia. “No dia seguinte já estão impróprias para o consumo e são atiradas ao mar, em águas rasas. Já encontramos centenas de carcaças apodrecidas, o que torna essa matança algo ainda mais criminoso e absurdo”, pontifica.
Alheios aos apelos e às críticas, os faroenses não pensam em abrir mão das suas tradições. Também não gostam de ser chamados de covardes. Mas um fato novo pode induzir a tradição ao declínio. De fato, as baleias-piloto acumulam metais pesados nos tecidos, notadamente mercúrio, cancerígeno. As toxinas da carne também podem afetar mulheres grávidas e crianças, embora os faroenses rechacwem a alegação e continuem a comê-la.
Pesquisas recentes confirmaram a presença de mercúrio acumulado no sangue dos habitantes, 400 vezes acima do limite máximo tolerado, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Esse pode ser o fator determinante do ocaso da tradição baleeira das Faroe.

Quem está acima da ANTAQ E DA UNIÃO no PORTO DE SANTOS



Reportagens 
 
Quinta-feira • 26/12/2013
Por Eduardo Araia
É tudo muito discreto: quem atende o telefone do Clube Bilderberg, em Leiden, na Holanda, é uma impessoal voz feminina que, após repetir o número, sugere que a pessoa deixe uma mensagem após o sinal. Alguém mais desavisado poderia até pensar que ligou por engano para uma residência. Mas o que está por trás do tal número de telefone vai muito além disso: para muitos, o Clube Bilderberg é o maestro oculto da política e da economia ocidental há mais de cinco décadas. Todo o segredo que cerca suas atividades (nem portal na Internet ele tem) só contribui para essa imagem.

Fundado em 1954 pelo príncipe Bernhard, da Holanda, pelo primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland, pelo conselheiro político Joseph Retinger e pelo presidente da multinacional Unilever na época, o holandês Paul Rijkens, o Clube Bilderberg é uma organização não-oficial que nasceu supostamente para promover a "cooperação transatlântica" e debater "assuntos relevantes em nível mundial" - o que, em plena Guerra Fria, equivalia a discutir a ameaça comunista. O nome Bilderberg vem do hotel holandês que abrigou a primeira reunião, em 1954. O sucesso desse evento convenceu os seus organizadores a realizá-lo anualmente, em algum país europeu, nos Estados Unidos ou no Canadá.

Atualmente, os encontros do Clube reúnem cerca de 120 personalidades européias e norte-americanas influentes na política, na economia e na mídia. Eles ocorrem em hotéis sofisticados e preferencialmente isolados, que são fechados por ocasião do evento. Nesse período, um fortíssimo esquema de segurança, a cargo de agentes norte-americanos e de vários outros países europeus, além da polícia local, garante a privacidade dos participantes. A conferência mais recente foi realizada no Ritz-Carlton de Istambul, na Turquia, entre os dias 31 de maio e 3 de junho.

O COMITÊ organizador das conferências tem sido bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como Peter Sutherland (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, atual diretor-executivo da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger (ex-secretário de Estado norte-americano).

Clã de seletos

Na página oposta, o príncipe Bernhard, da Holanda, um dos fundadores do Clube Bilderberg. Ao lado, no sentido horário, alguns dos nomes que já o integraram ou que ainda fazem parte dele: a rainha Beatrix, da Holanda; o bilionário David Rockefeller; Henry Kissinger, ex-secretário de Estado norte-americano; Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos; e Javier Solana, ex-secretário-geral da Otan.

Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação (veja no quadro alguns dos nomes convidados para a conferência deste ano).
Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para as teorias conspiratórias. Segundo elas, a organização manipula políticas nacionais e eleições, provoca guerras e recessões e chega a ordenar assassinatos e renúncias de líderes mundiais - como teria acontecido, respectivamente, com o presidente norte-americano John Kennedy e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

PARA MUITOS sérvios, o Bilderberg foi o responsável pela queda de Slobodan Milosevic. Fala-se ainda que três famosos terroristas - Timothy McVeigh (responsável pelo atentado de Oklahoma City), David Copeland (um dos responsáveis pelo atentado ao metrô de Londres) e Osama Bin Laden - também pensam que os governos nacionais dançam conforme a música tocada pelo Clube.
O curioso é que o Bilderberg incomoda tanto conservadores quanto liberais. Para os primeiros, a organização é um plano sionista liberal. Para os outros, com tanto cacife e sigilo envolvidos, coisa boa não deve sair dali. "Quando tanta gente com tanto poder se reúne em um só lugar, acho que nos devem uma explicação sobre o que está acontecendo", disse o exjornalista britânico Tony Gosling ao jornalista Jonathan Duffy, do BBC News Online Magazine ("Bilderberg: The Ultimate Conspiracy Theory", de 3 de junho de 2004).

Por mais verossímeis ou DESCABELADAS que sejam, as ESPECULAÇÕES sobre a verdadeira ATUAÇÃO do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser CONFIRMADAS ou refutadas
Segundo Gosling, o economista britânico Will Hutton, ex-participante das conferências do Bilderberg, comparou o evento ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial, no qual "o consenso estabelecido é o pano de fundo contra o qual a política é feita em nível mundial".

Influência


Gosling exemplificou os perigos desse "consenso": "Um dos primeiros lugares onde ouvi sobre a determinação de as forças norte-americanas atacarem o Iraque foi no encontro de 2002 do Bilderberg, graças a um vazamento de informação."

Os organizadores se defendem. Para o belga Étienne Davignon,  ex vice- presidente da Comissão Européia, vice-presidente da multinacional francesa Suez-Tractebel e atual presidente da conferência do Clube Bilderberg, é impossível pensar em comando mundial único.

"Não creio numa classe governante global porque não creio que tal classe exista", disse ele ao jornalista da BBC Bill Hayton ("Inside the secretive Bilderberg Group", de 29 de setembro de 2005). "Apenas penso que são pessoas influentes interessadas em conversar com outras pessoas influentes."

O jornalista Martin Wolf, do diário inglês Financial Times, que foi convidado para alguns encontros, também pensa que não há fogo atrás dessa fumaça: "A idéia de que tais eventos não podem ser realizados na privacidade é fundamentalmente totalitária",  disse a Duffy. "Não é um organismo executivo. Nenhuma decisão é tomada lá."

O EX-CHANCELER britânico Denis Healey, uma das presenças de primeira hora das conferências do Clube Bilderberg, também minimizou as críticas: "Nunca procuramos atingir um consenso sobre os grandes temas nas conferências", disse a Duffy.

"É simplesmente um lugar para discussões." Healey é só elogios ao Clube: "O Bilderberg é o grupo internacional mais útil do qual participei. A confidencialidade permite às pessoas falarem honestamente, sem medo das repercussões", acrescentou ele.

Por mais verossímeis ou descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas - ou refutadas - por completo. Elas, aliás, não surpreendem o pesquisador britânico Alasdair Spark, especialista em teorias conspiratórias ouvido por Duffy.

"A idéia de que uma panelinha sombria está mandando em todo o mundo não é nada nova", comentou Duffy. "Por centenas de anos as pessoas acreditaram que o mundo é governado por um grupo de judeus. Não deveríamos esperar que os ricos e poderosos organizassem as coisas em seu próprio interesse? Isso é chamado de capitalismo."

Lista seleta

Os 20 nomes relacionados a seguir, convidados pelo Clube Bilderberg para a conferência deste ano em Istambul, são uma amostra da elite ocidental reunida pela organização.
✧ Rainha Beatrix, da Holanda.
✧ Lloyd Blankfein, presidente e chefe-executivo do banco Goldman Sachs.
✧ Paul Gigot, editor da página de editoriais do Wall Street Journal.
✧ Jaap de Hoop Scheffer, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
✧ Rei Juan Carlos I, da Espanha.
✧ Muhtar Kent, presidente e diretor de operações da Coca-Cola.
✧ Henry Kissinger, ex-secretário do ex-presidente Richard Nixon e atual presidente da Kissinger Associates.
✧ Klaus Kleinfeld, presidente da Siemens.
✧ John Mickletwait, editor do The Economist.
✧ Jorma Ollila, chairman da Nokia e da Shell.
✧ Príncipe Philippe, da Bélgica
✧ Eric Schmidt, presidente e chefe-executivo do Google.
✧ Klaus Schwab, presidenteexecutivo do Fórum Econômico Mundial
✧ Javier Solana, secretário-geral do Conselho da União Européia.
✧ Michael Tilmant, presidente do ING Group.
✧ Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
✧ Daniel Vasella, presidente e chefe-executivo da Novartis.
✧ Jeroen van der Veer, chefeexecutivo da Shell.
✧ Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial.
✧ Robert Zoellick (na época, executivo do Goldman Sachs. Assumiu a presidência do Banco Mundial em julho).

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Geometria dos Fractais aponta o Futuro da Linguagem Sistêmica e Universal entre os Povos de Todas as Nações Planetárias.



Depois da Geometria Euclidiana da ortogonalidade nas três dimensões, em que se desenvolveu toda a civilização humana por todos estes séculos e milênios, a nova Civilização do III Milênio baseia-se na geometria da 4a. dimensão, que é o ponto em movimento. A adesão do tempo eleva a terceira à quarta dimensão e transforma tudo.

Transforma primeiramente nossas mentes e a maneira de ver o mundo. Saltamos do pontual ao holístico. Do pontual ao sistêmico. Da hierarquia linear às redes.

Fácil, fácil. Nosso modelo finito transforma-se em infinito tanto para o macro quanto para o micro.

Todos os projetos da HabitatBrasil.Org partem desse princípio dinâmico.











 


 




Nossos projetos arquitetônicos, urbanísticos 
e assentamentos urbanos incorporam, desde o protótipo do Projeto JAGUARA, esse novo formato de insersão na paisagem, de forma que a dez kilometros de altura no Google Earth, o núcleo urbano torna-se invisível.
 


http://aidobonsai.files.wordpress.com/2011/10/animated_fractal_mountain2.gif


 

http://aidobonsai.files.wordpress.com/2011/10/fractaltree.jpg


 

Meio Ambiente, Porto e Sustentabilidade

A Tribuna
Santos, 25 de Dezembro de 2013




Quarta-feira, 25 de Dezembro de 2013 - 08h32
Mesmo com licença

MP quer que seja suspensa a licença para expandir porto de São Sebastião

Estadão Conteúdo
N/A
Ministério Público recomenda no documento ao Ibama que se espere sua conclusão antes de definir o futuro
A expansão do porto de São Sebastião, que recebeu a licença prévia do Ibama na semana passada, foi contestada pelos Ministérios Público Federal e Estadual de São Paulo. As promotorias enviaram em conjunto ao Ibama, na segunda-feira, um documento de 66 páginas com recomendações para que o órgão ambiental suspenda a licença.
O material já estava sendo elaborado há cerca de um mês com o intuito de pedir que a licença não fosse emitida, mas os promotores foram surpreendidos com a concessão, no último dia 17. A solicitação, agora, é para que ela seja suspensa enquanto a documentação, que reúne estudos de técnicos dos MPs e de cientistas, for analisada. 
De acordo com os promotores há duas grandes questões a serem levadas em conta: o impacto ambiental à baía do Araçá, por onde boa parte do porto vai se expandir, e o planejamento do crescimento urbano de São Sebastião - primeiro com as obras e depois com a operação do empreendimento.
A baía, que reúne costões rochosos, manguezais e praias, recebe desde o começo de 2012 uma força-tarefa de mais de 140 pesquisadores, de instituições como USP, Unicamp e Unesp, financiados pelo programa Biota, da Fapesp, que estão estudando a biodiversidade da região, os serviços ambientais que ela presta e seu papel econômico e social. 
O trabalho ainda está em andamento - e o Ministério Público recomenda no documento ao Ibama que se espere sua conclusão antes de definir se o porto pode se estender por ali. Mas pelos primeiros resultados os cientistas já podem dizer que o local tem uma alta riqueza de espécies, inclusive de peixes e outras espécies marinhas importantes para a alimentação e a economia local. 
Além disso, micro-organismos que vivem na água realizam o importante papel de limpar o esgoto da cidade que ainda chega sem tratamento no mar. Com a construção da laje do porto sobre pilotis para a colocação de contêineres, essa função será interrompida e o mau cheiro vai se proliferar.
“A análise do Ibama foi feita somente com base nas informações levadas pelo empreendedor (a Companhia Docas, de São Paulo) com o Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Um dos nossos pedidos é que aguardem a conclusão da pesquisa no Araçá para poder definir”, explica Maria Rezende Capucci, procuradora da República em Caraguatatuba.

N/A
Companhia Docas de São Sebastião afirmou em nota que não iria se manifestar sobre o assunto
Impactos cumulativos
Outra preocupação, explica Tadeu Badaró, promotor de Justiça de Ilhabela, é com o efeito sobre o crescimento da região. A estimativa, diz ele, é que a população de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Bertioga, que hoje é de cerca de 280 mil pessoas, salte para 400 mil em 12 anos com a implementação não só do porto, mas de outros empreendimentos projetados concomitantemente. 
São obras em fase de licenciamento ou já em operação no litoral norte, como o corredor de exportação para dar suporte à operação do porto, a duplicação da Tamoios, a criação do contorno sul e norte, obras do setor de óleo e gás e ampliação do pier da Petrobrás.
“Nesse caso não se pode só olhar para os efeitos do porto, mas de forma conjunta com outros empreendimentos que potencializam esses efeitos. São impactos cumulativos”, diz Badaró. Segundo o promotor, esses dados não constam do EIA.
“Essas cidades já têm problemas com saneamento básico, um grande número de pessoas morando em situação de risco. A conclusão é que não haveria capacidade de suporte para esse crescimento”, afirma o promotor. 
“Qual vazão de água necessária para abastecer essa população, de quais mananciais viria essa água? Não trazem resposta para isso nem para a moradia”, complementa Badaró.
Impressão local. Esta visão é compartilhada pelo secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito do Rego. “Vai ser uma calamidade, a cidade vai perder qualidade de vida. O projeto quando pronto vai ficar maior que São Sebastião”, diz. Segundo ele, a prefeitura também já havia protocolado um documento junto ao Ibama pedindo que a licença não fosse concedida antes de essas questões serem respondidas.
Ciça Nogueira, líder comunitária dos caiçaras e coordenadora do movimento Apaixonados pelo Mangue, conta que a partir de 1987, quando um emissário submarino da Sabesp cortou a região, o Araçá foi sofrendo uma série de impactos com o despejo de esgoto. Mas que nos últimos anos a própria natureza conseguiu se recuperar. Hoje, afirma, não faltam peixes nem moluscos. “A maior prova é que os colhereiros voltaram”, diz. A ave vermelha, que recebe esse nome pelo formato de colher do seu bico, é uma indicadora de qualidade ambiental, uma vez que não resiste à poluição.
A companhia Docas de São Sebastião afirmou em nota que não iria se manifestar sobre o assunto, “pois a licença prévia já foi emitida pelo Ibama”. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. 


HabitatBrasil.Org SUSTENTABILIDADE EM INFRA ESTRUTURAS URBANAS, ECONÔMICAS, SOCIAIS E CULTURAIS



Assentamento de Comunidades Urbanas AutoSustentáveis sob Intervenção Multidisciplinar


No universo brasileiro, onde a exclusão social, econômica e habitacional da população, conflita com o desenvolvimento sustentável dos centros urbanos, defrontamo-nos com o grande desafio de contribuir com alternativas tecnológicas de projeto urbanístico e habitacional, sem nos contrapor aos direitos das gerações vindouras.

Crescer sem destruir é o fundamento da urbanização do terceiro milênio. Ao se melhorar as condições ambientais nas cidades, promovendo a inclusão social, cultural, econômica e tecnológica do cidadão, e sua requalificação humana, evitam-se grandes catástrofes e convulsões sociais, garantindo-se a governabilidade e a paz social.

Nossa missão é preservar a Civilização, inserindo o homem nos Jardins da Nova Era.

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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

MUSICAS PARA SUA NOITE DE NATAL! 2013 ULTIMATE †Gregorian -pop artist MIX

ASSINEM A PETIÇÃO PELA INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL

terça-feira, 24 de dezembro de 2013


NESTE NATAL, PEÇO EM NOME DAS TONELADAS DE CORPINHOS DE CÃES, GATOS, RATOS E MACACOS QUE A FIOCRUZ, CRISTÁLIA E  BIOAGRI TRUCIDAM DIARIAMENTE SEM COMPAIXÃO!

ASSINEM A PETIÇÃO!  http://chn.ge/1b4LZIY

STF SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL DO BRASIL: Pela declaração de INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008 QUE REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL e pela SUA EXTINÇÃO

STF SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL DO BRASIL: Pela declaração de INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008 QUE REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL e pela SUA EXTINÇÃO

    1. Cynthia Esquivel
    2. Petition by
      Santos SP, Brazil

A vitoria pontual de Ativistas sobre o Instituto Royal em São Paulo, em outubro deste ano de 2013, embora seja motivo de grande regozijo por todos os defensores do direito à dignidade da vida em qualquer uma de suas manifestações, aponta uma luta interminável de instituto a instituto em todo Brasil com grande desgaste de forças para toda a população, sem impedir que novos institutos venham a existir.

A luta empreendida ao cerne do problema e direcionada ao Legislativo (STJ) apoiada pelas Organizações Civis, com a participação da população em geral, pode encabeçar uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA ESPECIAL pela INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008, que REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, e instrui sua aplicação no CAPÍTULO VI, ARTIGO 225 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Entretanto, no PARÁGRAFO 1o., ITEM VII, no mesmo Capítulo e mesmo Artigo, essa Lei 11794/2008, inconstitucionalissimamente contrapõe-se a ele, ferindo a dignidade de toda a nossa Nação.

Faz-se assim, desta forma, uma luta abrangente com precisão cirúrgica, extirpando todo mal dirigido à vida animal, vencendo a esquizofrenia das nossas instituições legais.

CYNTHIA ESQUIVEL
HabitatBrasil.Org - Agência Metropolitana de Assentamentos Urbanos AutoSustentáveis do Est SP
CNPJ 10.560.876.0001-46
Presidente Executivo
habitat.brasil2008@gmail.com
https://www.youtube.com/watch?v=0MpCQmCWwS0

To:
Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal
Ministro Marco Aurélio, Ministro do Supremo Tribunal Federal
Pela declaração de INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008 e a Lei FEDERAL 6.638, 8 maiio 1979, anterior, que REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL e pela SUA EXTINÇÃO (ADIN pelo Art. 112 CF).
Sincerely,
CYNTHIA ESQUIVEL
  • GISLAINE SOUZA SãO PAULO, BRAZIL
    CONTRA A VIVISECÇÃO NO BRASIL
  • todos tem direito à vida e com dignidade, não só os de 2 patas, mas também os de 4
  • Geciane Pasqualito MARINGá, BRAZIL
    Porque não é ético utilizar seres indefesos.
  • Liana Costa TERESINA, BRAZIL
    Por favor não maltratem e muito menos mutilem os animais, se não tiver condição de cuidar bem, entrega a quem possa. Animal é um ser com emoções, reações e sentimentos.
  • Ivani da Silva Margarida SãO PAULO, BRAZIL
    Porque mutilar animais é crime !!!!!!
  • Cristiane Molina Cris SãO PAULO, BRAZIL
    è um absurdo, pq então não tirar a pelo de humanos
  • Maria Irigoyen RESENDE, BRAZIL
    Porque amo animales y no tenemos el derecho de hacerlos sufrir.
  • Simone De paula BELO HORIZONTE, BRAZIL
    A vitoria pontual de Ativistas sobre o Instituto Royal em São Paulo, em outubro deste ano de 2013, embora seja motivo de grande regozijo por todos os defensores do direito à dignidade da vida em qualquer de suas manifestações, aponta uma luta interminável de instituto a instituto em todo Brasil com grande desgaste de forças para toda a população, sem impedir que novos institutos venham a existir.
  • Margarida soares SãO PAULO, BRAZIL
    Porque nenhum ser vivo merece passar pela dor.É um ato covarde pegar um ser inocente, mutilar e depois largar a merce da morte...Isto quando não o abrem vivo. Este ato me causa repúdio.
  • eliana donaire SãO PAULO, BRAZIL
    ética
  • Andrea Ribeiro RIO DE JANEIRO, BRAZIL
    Por Justiça!
  • Ivana Paixão Ivyivy CARAGUATATUBA, BRAZIL
    Por que acredito, que esses testes, deveriam ser realizados em pessoas, ex: Pedófilos, assasinos, corruptos, traficantes e etc.
  • carlos eduardo muller muller GRAVATAí, BRAZIL
    É importante para todo o País
  • Márcio Rodrigues Batista MINAS GERAIS - BRASIL, BRAZIL
    Não ao sofrimento de todo e qualque ser vivo!!!!!!!!!!
  • telma simoes correa bueno te CORUMBATAí, BRAZIL
    pq animais nao foram feitos p serem maltratados assim
  • Luciana Radomsky PORTO ALEGRE, BRAZIL
    Ética
  • Silmara Cassola ILHA SOLTEIRA, BRAZIL
    Porque os animais sentem dor e medo do mesmo jeito que nós humanos.
  • Sandra Castori RIO DE JANEIRO, BRAZIL
    Além de desumano e insano, parece que é uma lavagem de dinheiro. Mais uma vergonha entre tantas no nosso sofrido país! È insensanto, é indigno, é cruel e anti ético se é que se lembram do que venha a ser ética !
  • Vera Button CAMPINAS, BRAZIL
    A vida animal merece respeito!
  • Juliana Nakayama MOGI DAS CRUZES, BRAZIL
    Somos evoluídos o bastante para saber que animais não nasceram para nos servir!
  • porque sou contra a quaisquer tipo de maus tratos aos animais.
  • elisa correa guedes PORTO ALEGRE, BRAZIL
    PORQUE É DESUMANO, IMORAL E CONTRA DEUS...
  • Claudia Praes SANTANA DE PARNAIBA SP, BRAZIL
    Pela declaração de INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008 QUE REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL e pela SUA EXTINÇÃO
  • Clarisse França NOVA IGUAçU, BRAZIL
    Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal
    Ministro Marco Aurélio, Ministro do Supremo Tribunal Federal
    Pela declaração de INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL 11794/2008 QUE REGULAMENTA A VIVISECÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL e pela SUA EXTINÇÃO
  • Ana Laura Andrade ITAúNA MINAS GERAIS, BRAZIL
    because animals are being explored by researchers
  • Silvia R Teixeira Morello BRAGANçA PAULISTA, BRAZIL
    O mundo precisa amor, respeito a vida de todos os seres vivos. Nossa civilização só será evoluida quando souber respeitar o Planeta e seus habitantes.
    Acredito na nossa justiça e seus representantes.
    Obrigada,
    Silvia
  • maria ivian lima xavier CAIAPôNIA, BRAZIL
    Precisamos de leis mais severas para quem maltrata animais e principalmente o cumprimento dessas leis, porque nao adianta te-las e nao serem de fato aplicadas. Nossos animaizinhos agradescem.
  • Glayds Toledo Cabral RIO DE JANEIRO, BRAZIL
    Porque precisamos acabar com as práticas de vivisecção!
  • bilquem diogo CURIúVA, BRAZIL
    ...
  • Laurence carrieres RIO DE JANEIRO, BRAZIL
    I don't like this !!
  • tabata novais SP, BRAZIL
    Para o fim da tortura aos animais!
  • Cristiana Oliveira ITAPOá, BRAZIL
    Vamos impor leis fortes.
  • magneia jesus RIO DE JANEIRO, BRAZIL
    Deveriam fazer testes em pedófilo e em assasinos cruéis !

Qual o MAIOR PROBLEMA abordado aqui?