sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

DE ONDE VEIO A FORTUNA INCALCULÁVEL DO LULA E PARA ONDE ELA VAI - 1

VOCE JA LEU A MATÉRIA MAIS POPULAR DESTE BLOG?



de quarta-feira, 4 de maio de 2011


O PANORAMA ECONÔMICO NAS METRÓPOLES BRASILEIRAS _ 

O Brasil, seu Nióbio e a Nova Matriz Energética do III Milênio

 http://portodesantoslllmilenio.blogspot.com.br/2011/05/o-panorama-socio-economico.html


ENTAO VÁ AO LADO E LEIA.

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AGORA LEIA:



de: Cynthia Esquivel habitat.brasil2008@gmail.com
para: Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello <marcoaurelio@stf.jus.br>
data: 14 de dezembro de 2008 17:28
assunto: Fwd: AMAZONIA AMEAÇADA
enviado por: gmail.com


 MINHA CONVERSA COM O MINISTRO MARCO AURELIO

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"Enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras 'reservadas'." Rebecca Santoro
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Em 2007 discutiu-se abertamente a nova matriz energética (através do nióbio brasileiro), em conferências no Canadá.


Com a participação da brasileira ANA CRISTINA BARROS, "representante do Brasil" através da ONG (instalada em RORAIMA - RAPOSA SERRA DO SOL),  

"THE NATURE CONSERVANCY" (financiada pelo capital USA/FRANÇA/GRÃ BRETANHA - CANADÁ),

confira:
http://www.mefeedia.com/entry/reserva-raposa-serra-do-sol-jornal-da-globo-parte-3-3/9589457/

e presente (Ana Cristina) ao evento:

_____2050 CLIMAT
Solutions Tecnologiques et Politiques

Programmation de la conférence
24 - 25 - 26 octobre 2007


http://climat2050.org/modules/smartcontent/page.php?pageid=3



8:30 - 10:30Session sectorielle 3
Alain Bucaille, AREVA
Thomas B. Cochran, NRDC
Elizabeth Dowdeswell, Société de Gestion des Déchets nucléaires (NWMO)
Ernest J. Moniz, MIT 
"Algumas ONGs são utilizadas como instrumentos de captação de informações por organismos de inteligência estrangeiros, atuam na espionagem. Sabe-se disso porque os serviços secretos do Reino Unido e dos EUA têm trabalhado na área. Temos informações seguras sobre isso".
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"Nióbio, países ricos gostariam de tê-lo extraído dos seus solos, enquanto o Brasil que é o único fornecedor mundial, dispensa pouca importância e esse metal, um dos mais estratégicos da atualidade, com tão vastas qualidades e de incontáveis aplicações, e que com uma pequena parte bem paga desse metal estratégico, eliminaria a pobreza estruturada no Brasil. 
 
As maiores reservas inexploradas de Nióbio no mundo, estão na agora quase intocável Reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, estranhamente decretada às pressas em 2005, por Lula. Contrariando as orientações técnicas e a das Forças Armadas. 
Todas as ações legais impetradas contra essa Reserva foram também estranhamente anuladas na época, pelo Ministro da Justiça Jobim, atual Ministro da Defesa (do Brasil?).
Os USA e Comunidade Européia aplaudiram de pé esses atos.
Lula pode ter preparado assim, o caminho para a internacionalização do norte de Roraima, a qual teria total apoio da ONU, sob liderança dos USA, além de Inglaterra e França - (CANADÁ).
Inúmeras são as aplicações do Nióbio (Nb), Como em indústrias nucleares. Na indústria aeroespacial, é empregado na produção de motores de aviões a jato, e equipamentos de foguetes, mísseis, centrais elétricas, aços especiais, supercondutores, armamentos, capacitores, tomógrafos e ligas ultra resistentes. São tantas as potencialidades do nióbio que a baixas temperaturas se converte em supercondutor. 
O Brasil com reserva de mais de 97%, em Catalão, Araxá e São Gabriel da Cachoeira, é o maior produtor mundial de nióbio e o consumo mundial é de aproximadamente 37.000 toneladas anuais do minério totalmente brasileiro. Só a jazida de São Gabriel da Cachoeira
Possui 14 vezes a quantidade de Nióbio conhecida no Planeta. 
As pressões externas que subjugam o povo brasileiro
Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída, passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus 'testas de ferro' locais". 

Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico. 
Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores. 
O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação. 
Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil. 
É importante chamar a atenção dos brasileiros para o fato de que em Roraima, a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes (dizem que são só 7.000 na verdade!), que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada. 

Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes.
O descaso nas negociações internacionais
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, em Araxá, exporta 95% do nióbio extraído de Minas Gerais. 
Citado no jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: "Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp..." 
E Marcos Valério deixou escapar na CPI dos Correios: "O grosso do dinheiro vem do contrabando de Nióbio..." Ninguém investigou! 
E, complementa que "uma ONG financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o 'Fome Zero', que integra o programa de governo do presidente eleito". 
O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90 o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto, no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$ 1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 - $ 90,00 = $ 138,57.
Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é "sucesso de enganação". O brasileiro é totalmente ludibriado com propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus negócios. 

Nas jazidas de Catalão e Araxá o nióbio bruto, extraído da mina, custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares. Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total prejuízo para a população do país?
É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.
Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões externas são demasiadas e visam à desmoralização das instituições brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país. 


Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito. 

A questão do nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo consome l00% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares anuais. 
O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo, quase doando, todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro. 

LULA E O NIÓBIO - Por Edvaldo Tavares 23/07/2008 às 22:48




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"No caso da demarcação da Reserva Raposa Será do Sol, não é nova a turva conduta de Governo Federal. 

A homologação em área contínua decretada pelo presidente Lula em 15 de abril de 2005, através da Portaria 534/05 do Ministério da Justiça, foi uma decisão que contrariou todos os pareceres tanto da Justiça Federal, Estadual, do Senado, da Câmara de Deputados e da própria Abin. 

O presidente o fez sob pressões de uma campanha bem articulada de uma rede de ONG nacionais e estrangeiras, como ele mesmo o reconhecera ante o governador de Roraima, Otomar Pinto, tendo como testemunhas toda a bancada do Estado.

A assinatura do decreto presidencial foi precedida por um ato premeditado e irregular no Supremo Tribuna Federal (STF), na ocasião presidido por Nelson Jobim.
 
O ato extinguiu todas as ações judiciais que contestavam a demarcação com base na Portaria 820/98 de dezembro de 1998, promulgada pelo então Ministro da Justiça Renan Calheiros, ação rapidamente seguida pela nova Portaria demarcatória (534/05) e sua imediata homologação.
 
A deplorável decisão do STF mereceu forte criticas dos ministros Marco Aurélio Mello, Carlos Velloso e Celso de Mello, por extinguir as ações existentes sem o respectivo julgamento de mérito e apoiando-se numa portaria do Ministério da Justiça que sequer havia sido publicada. Foi claramente uma ação acordada entre o Presidente da Republica e o Presidente do STF, Nelson Jobim, e que pode ser considerada como uma ação espúria.

ASSISTA AOS VIDEOS 


Se às Forças Armadas lhes for imposta uma missão contrária à sua missão constitucional de serem garantias da soberania territorial brasileira, estariam colocando em cheque a própria existência delas.
 


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CONFIRAM dois dos  LARANJAS "TESTA DE FERRO" QUE VENDEM NOSSA AMAZÔNIA AOS CAPITAIS INTERNACIONAIS!

VENDEM A PÁTRIA NO JET SET INTERNACIONAL E CIRCULAM COMO HEROÍNAS!










  • Confraternização da LIBRA
    Durante jantar de confraternização da LIBRA, realizado no Clube Paineiras do Morumbi, foram homenageadas mulheres de destaque de todo o Brasil...

  • ATENÇÃO!
    Esta é a verdadeira guerra de 4ª geração!
    A 1ª foi de arco e flexa.
    A 2ª foi com armas de fogo.
    A 3ª foi com a bomba atômica!
    Na  4ª geração  a guerra é insidiosa, cínica, de infiltração e subversão da lógica! 
    Atinge seus objetivos pela conjugação banal entre o capital sem limites e os pontos mais fracos do caráter do adversário; compra-se e vende-se tudo usando-se da sociopatia dos predadores sociais, exímios manipuladores através da:
    1. vaidade
    2. luxúria
    3. ganância
    4. inveja
    5. gula
    6. cobiça
    7. preguiça
    Coincidência?
    Não: profundo conhecimento da estrutura psíquica dos predadores sociais, a serviço da manipulação das populações das nações para o saqueamento das riquezas no planeta!
    Tudo gerenciado através do capital internacional das dez famílias mais ricas do planeta (não por acaso, os Rothschilds!)


    Leia: 
    A Dinastia Rothschild - Os Maiores Predadores da Terra


    "A maior preocupação manifestada por aqueles que se opõem à demarcação das terras indígenas – especialmente as de grande extensão, situadas nas fronteiras do país – é a de que estas reservas possam vir a se transformar em nações independentes. A temeridade, bastante justificável, se baseia no fato de o Brasil, pelas mãos de Celso Amorim, como ministro das Relações Exteriores, assinou a Declação dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU, em 1993, ratificando-a em 2007.
    Autodeterminação, autogoverno, necessidade de consulta aos 'povos' para instalação de unidades militares (ou mesmo para a realização de exercícios/atividades militares) e para a exploração recursos do solo e do subsolo, bem como o direito que os indígenas teriam de ter sua própria nacionalidade (e não se trata da brasileira, no caso Brasil) são apenas alguns dos itens constantes da Declaração que suscitam as suspeitas de que possam, na prática, virem a se transformar em nações independentes.
    Porém, ninguém fala da Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, a Convenção "será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém", de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim.
    Nessa Convenção já estavam delineados – só que com menos especificidades e com denominações menos explícitas, digamos assim – tudo isso que tanto se teme a respeito do que traz a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas. E o que é pior: já passou pelo Congresso, já assinamos e ratificamos. Na Convenção 169 da OIT, por exemplo, passa toda a questão da negociação com os 'povos' sobre a exploração de recursos minerais e naturais (para a construção de hidrelétricas, por exemplo). Os mesmos princípios adotados em relação aos índios também devem ser observados no tratamento com outras 'minorias', como os quilombolas, no caso do Brasil. Ela estabelece ainda, em seu artigo 32, que "Os governos deverão adotar medidas apropriadas, inclusive mediante acordos internacionais, para facilitar os contatos e a cooperação entre povos indígenas e tribais através das fronteiras, inclusive as atividades nas áreas econômica, social, cultural, espiritual e do meio ambiente".
    Na prática, já estamos compromissados com causas e princípios supranacionais, para nortear a maneira como índios, brancos e negros se relacionarão entre si, aqui dentro do Brasil, e cada um, respectivamente, com a terra. Estamos comprometidos com a 'desmiscigenação' de nosso povo – uma de nossas mais marcantes características, inclusive responsável pela tão bem sucedida expansão e manutenção da integridade territorial e social de um país de dimensões continentais como o Brasil. 
    É o tal negócio: a inveja e a ambição têm movido muito mais a humanidade do que algo como amor ou respeito, por exemplo. Entendam como quiserem esse meu rápido 'devaneio' – uma dica: não estou falando dos Estados Unidos, não.
    Voltando.
    Ficamos mais envolvidos nesse comprometimento com a 'internacionalidade' depois que as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado promulgaram a Emenda Constitucional  Nº 45 - DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004, que reformulava uma série de artigos da Constituição e que estabeleceu, entre outras coisas, no seu Artigo 5º:
    § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
    § 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão.
    Estavam nas Mesas, os senadores José Sarney, Paulo Paim, Eduardo Siqueira Campos, Romeu Tuma, Alberto Silva, Heráclito Fortes e Sérgio Zambiasi; e os deputados federais Inocêncio de Oliveira, Luiz Piauhylino, Geddel Vieira Lima, Severino Cavalcanti, Nilton Capixaba, Ciro Nogueira e João Paulo Cunha.
    Estes e outros cidadãos de tão 'primorosa' estirpe é que têm guiado nossos destinos, como brasileiros e como indivíduos, ao longo dos últimos 23 anos – impunemente.
    Tão convencidos de que sua política indigenista internacional prosseguirá vitoriosa na conquista de seus objetivos, organizações nacionais e internacionais seguem cumprindo suas agendas. Já estão lá frente, discutindo como deverão ser os acordos que 'povos' indígenas deverão firmar com seus vizinhos, e ex-países, sobre as concessões de direitos para exploração de riquezas minerais e naturais em suas terras. 
    Nesse mês de agosto, por exemplo, o Instituto Sócio Ambiental (uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Oscip - que 'defende' bens e direitos sociais, coletivos e relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos dos povos, etc.), está lançando uma publicação especial sobre "o direito de consulta livre, prévia e informada dos povos indígenas e tribais", previsto na Convenção 169 da OIT, e realizado em parceria com a Fundação Rainforest da Noruega, que apóia a idéia de trabalhar na implementação desse direito no Brasil.
     
    Ou seja, enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras 'reservadas'. Criaram situações surrealistas, que criaram empregos surrealistas, que criaram mentalidades deformadas, incapazes de identificar a lógica surrealista pela qual se guiam.
    O que eu estou querendo neste breve artigo é chamar a atenção das pessoas sobre discussões inúteis a respeito de 'legalidades' e de 'constitucionalidades', na medida em que 'tudo o que já se tem assinado e escrito pode ser usado contra o Estado e/ou contra o povo brasileiro', dependendo de interpretações 'judiciais' que poderão sempre estar convenientes a quem se esteja servido. Tudo, depois de 1988, tornou-se relativo. Até a verdade, agora, é relativa. O principal de toda essa crise que vivemos, não só aqui no Brasil, mas no mundo todo, ninguém tem a coragem de desnudar – com raríssimas exceções de pessoas que não temem a pecha de louco e de outros adjetivos não menos 'descredenciadores'.  
    E aí, vem-me outro devaneio. É o tal negócio: o golpe mais perfeito do diabo foi convencer a humanidade de que ele não existe. Quem é que vai se preocupar com o que não existe?"


    Devem ser expostos à execração pública, pois que nada os detém!


    RORAIMA: A LEI PARA PRENDER LULA
    Por Wellington de Miranda 07/05/2008 às 20:36

    A lei abaixo, por si só seria capaz de propiciar a prisão de Lula e seus auxiliares no caso da Reserva Raposa Serra do Sol em Roraima.
    Basta cumprí-la. 

    LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983.
    TíTULO II 
    Dos Crimes e das Penas
    Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil.
    Pena: reclusão, de 3 a 15 anos. 
    Parágrafo único - Ocorrendo a guerra ou sendo desencadeados os atos de hostilidade, a pena aumenta-se até o dobro.
    Art. 9º - Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país. 
    Pena: reclusão, de 4 a 20 anos.
    Parágrafo único - Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até um terço; se resulta morte aumenta-se até a metade.
    Art. 10 - Aliciar indivíduos de outro país para invasão do território nacional.
    Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.
    Parágrafo único - Ocorrendo a invasão, a pena aumenta-se até o dobro.
    Art. 11 - Tentar desmembrar parte do território nacional para constituir país independente.
    Pena: reclusão, de 4 a 12 anos. 
    JOãO FIGUEIREDO
    Danilo Venturini
    Brasília, 14 de Dezembro de 1983.
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     Clique nas setas do YOU TUBE e assista aos videos!

     
    http://schirrmann.blogspot.com/2008/06/batalha-de-roraima-4-episdio-sugeiras-e.html

















    O PORQUE DE DELUBIO SER ABSOLVIDO

    Foto: Se não era quadrilha, era o quê? Bloquinho?

Amanhã nas bancas, no tablet e no iPhone!

Assine: http://abr.ai/1huaZdJ

    NAO E' QUADRILHA: E' "ASSESSORIA"

    IMPEATCHMENT NA DILMA!

     

     

    OLHEM PORQUE DELUBIO PRECISAVA SER ABSOLVIDO PELO STF!

    VISITEM A PAGINA DE DELUBIO!

    BRASIL E CHINA, CONFIANÇA E SOLIDEZ

     
    Delúbio Soares (*)

    A cultura milenar, a sabedoria de seu povo, a competência de seus governantes e a força de sua economia se fundem em impressionante simbiose. O passado é farto de exemplos históricos de determinação, luta e vitórias. O presente é o retrato da pujança e do sucesso admirável que atrai o respeito do mundo. O futuro tem sido construído a cada dia, com trabalho, inovação e ousadia. China, a grande potência do novo milênio.
    O Brasil encontrou na China um grande mercado importador. E os chineses contam com a qualidade de nossos produtos, além de um parceiro que avança como a sexta economia mundial. A parceria cresce a cada dia, e não há crise que possa deter a marcha ascendente de duas potências que se complementam quando o assunto é comércio exterior, desenvolvimento industrial e tecnológico e intercâmbio de conhecimentos. Os pregoeiros do caos, as cassandras de sempre, trombeteiam um desaquecimento nas relações comerciais entre nós e os chineses, mas a realidade dos fatos e os números insofismáveis insistem em desmoralizá-los.

     

    A China é um assombro. A palavra não é empregada de forma apressada ou leviana, mas cuidadosamente escolhida pelos que a visitam, os que com ela negociam e por aqueles que observam sua trajetória política e econômica.  Hu Jintao – sem renegar a herança do grande líder Mao e continuando as profundas reformas do pragmático e talentoso Deng Xiaoping – comanda uma China que não se descuida de nenhum setor de sua vida institucional, tem aprimorado os mecanismos que garantem a forte presença da China no cenário internacional, seja pela vertente econômica, seja pela crescente importância política, além de comandar vigoroso processo de inserção da fabulosa população de 1 bilhão e 400 milhões de habitantes de seu território continental.

    Desses, quase 700 milhões vivem nas grandes cidades, ou seja, 52% do total de chineses. Descontando-se os 5,4% da inflação, o rendimento anual per capita nas zonas urbanas cresceu 8,4%, chegando aos 21.810 yuan (2.700 euros). Na China rural, o crescimento foi mais acentuado ainda, perfazendo 11,4% no ano de 2011. Porém, o rendimento per capita continua a equivaler a menos de um terço do valor nas zonas urbanas: 6.977 yuan (870 euros). Isso sugere que a migração do chinês do interior para as grandes cidades e metrópoles, fato evidente, se deve ao crescente emprego de mão-de-obra num parque industrial que não conhece limites e se expande em velocidade que impressiona.

    O crescimento da economia é meteórico, mesmo diante das ‘démarches‘ causadas pelas crises externas, pelo desaquecimento do comércio internacional, por fatores que fogem, enfim, à agressiva política desenvolvimentista da grande potência.  Há um mercado interno imenso a ser abastecido e uma política exportadora, agressiva e multifacética, por demais conhecida. Isso justifica o fato de a economia ser o principal tema da agenda chinesa. Tudo o mais deriva dela. E se a economia vai tão bem, não encontram os chineses motivos para mudanças radicais no curso que seguem com tamanha aplicação e êxito.





    Sobram exemplos de fatos que o ocidente de há muito não produz. Que tal uma cidade com apenas 28 anos de vida, mais de 10 milhões de habitantes que vivem em muito boas condições, crescimento econômico de inimagináveis 2.700% em apenas duas décadas, um sofisticado metrô com mais de 170 quilometros de malha (o problemático metrô de São Paulo tem pouco mais de 70 km, e o do Rio de Janeiro possui 40 escassos km…), sem desemprego, belíssimos parques distribuídos pelos bairros, impecáveis serviços públicos, educação da melhor qualidade, tecnologia de ponta em tudo e por tudo, edifícios futuristas e aeroporto internacional maior que qualquer um dos sul-americanos, por exemplo? Pois essa é Shenzhen, no sul do país, quase na divisa com Hong Kong e uma das (dezenas) de portas de entrada da milenar e moderna China.

    Caminhar por suas ruas, conversar com os seus habitantes (simpáticos e educados, como todo o povo chinês, por sinal) e observar o espírito empreendedor e a imensa competência que transparece a cada passo, cada visita ou atividade numa cidade que comprova que é possível ser metrópole e dar aos seus habitantes uma elevadíssima qualidade de vida.



    E é com essa China, que surpreende positivamente e atrai simpatia e entusiasmo de todo os que a conhecem ou a estudam, que o Brasil acaba de celebrar importantes acordos bilaterais, firmados pela presidenta Dilma Rousseff e pelo primeiro-ministro Wen Jiabao, nas mais diversas áreas. Essa parceria começou no profícuo governo do presidente Lula, quando nos tornamos companheiros da China no BRIC’S, grupo compacto e forte que surgiu como um dos mais importantes atores do cenário político, econômico e social do século XXI.

    Os acordos firmados por Dilma e Wen durante a realização da Rio+20, são: diversificação da pauta comercial; aumento da exportação de aviões para a China e contratos de Leasing da Embraer em parceria com fábricas chinesas; lançamento de satélites meteorológicos sino-brasileiros. O primeiro, CDM3, ainda este ano; o segundo, o CDR4, em novembro de 2014; aumento do programa Ciências sem Fronteiras, com maior número de bolsas de estudantes brasileiros em universidades chinesas, e vice-versa. Serão 250 bolsas por ano (atualmente são 50), além de 600 vagas em universidades chinesas para estudantes brasileiros sem qualquer custo e outras 5 mil vagas custeadas pelo programa Ciências sem Fronteira; construção de um centro cultural chinês no Brasil, o primeiro na América Latina, e um da cultura brasileira na China, com a finalidade de divulgar a cultura e o idioma de seus povos em ambos os países; maior investimento da China na indústria brasileira de petróleo e gás; abertura maior para área automobilística chinesa no Brasil; cooperação mútua em programas de pesquisas em nanotecnologia para proteção ambiental e de oceanos; acordos bilaterais de créditos recíprocos de moedas locais no valor estabelecido de R$ 60 bilhões, em que cada país pode sacar o valor em reais ou em yuans nos Bancos Centrais brasileiro e chinês (uma operação ‘Swap’, de permuta de crédito).




    A parceria entre o Brasil e a China é algo que interessa, sobremaneira, aos seus povos e ao futuro de ambas as potências. São povos extraordinários e que, igualmente, venceram o subdesenvolvimento, a pobreza e a descrença do mundo. Há muito a ser feito, futuro adiante, com a confiança de longa marcha e a solidez de uma grande muralha.

    (*) Delúbio Soares é professor

    www.delubio.com.br
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    www.facebook.com/delubiosoares
    companheirodelubio@gmail.com

    Qual o MAIOR PROBLEMA abordado aqui?