quarta-feira, 4 de maio de 2011

O PANORAMA ECONÔMICO NAS METRÓPOLES BRASILEIRAS _ O Brasil, seu Nióbio e a Nova Matriz Energética do III Milênio


HabitatBrasil.Org

AGÊNCIA METROPOLITANA DE ASSENTAMENTOS URBANOS
AUTOSUSTENTÁVEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

DISCURSO DE POSSE DO PRESIDENTE EXECUTIVO
Cynthia de Souza Esquivel
04 Agosto de 2008

Em primeiro lugar quero agradecer aos novos amigos que através da HabitatBrasil.Org estão estabelecendo comigo e entre si fortes laços de confiança e afeto, reunindo competências e enorme força de trabalho multiplicada 44 vezes.
Os 44 integrantes representam um número cabalístico do que podemos chamar de "solução para qualquer problema", e no nosso caso, pau para qualquer obra. Não há dificuldade nem desafio que uma equipe de 44 pessoas não resolva. O padrão vibratório 44 (com somatória 8) representa o plano físico, material, muito além do método e da organização de trabalho. Sintetizado (em 8), detém o eterno fluir de possibilidades e a permanência dos resultados. Os (números) 44 (8) integrantes reúnem competência e desempenho mais método e tenacidade que resultam na administração eficiente (de um duplo 4) em qualquer desafio.
O trabalho desse grupo promoverá mudanças sociais terapêuticas, visíveis no plano material. Líderes organizadores e humanitários, inovadores e criativos, com projetos relevantes, trarão soluções estratégicas pautadas pelo desenvolvimento espiritual das populações. Sedimentarão as fundações da HabitatBrasil.Org sob a égide de uma inteligência superior e o bem-estar das pessoas que galgarão a ascensão através de portais de ressonância harmônica, de modo que suas intervenções permaneçam indeléveis na civilização.
Com base estável de fundações profundas feitas para durar, esta associação de profissionais visionários, sérios e competentes - audazes, que estrutura a HabitatBrasil.Org propõe-se a atuar de forma integrada, como agente executor do estado em suas 3 instâncias (federação, estados e municípios). Agente multiplicador dos novos modelos e projetos em articulação metropolitana, com visão abrangente e sistêmica, iniciará por intervenções que podem atingir 50.000 pessoas, em ações em prol da permanência da vida e da civilização no planeta. Esse grupo tão heterogêneo será extremamente eficaz no que tange ao trabalho multidisciplinar e terá como meta primordial a preservação da vida na face da Terra.
Depois quero agradecer aos vãos inimigos, porque embora não saibam, foram meus verdadeiros mestres. Suas críticas contumazes me fizeram perceber as muitas falhas e vazios que teria deixado permanecer na articulação de tudo o que hoje monta a HabitatBrasil.Org. Não fossem eles, ateus, incrédulos, niilistas e adeptos de outras facções, não seria capaz de conceber tantos obstáculos intransponíveis muito bem delineados por eles. E certamente, chegar até aqui, depois de infindáveis recomeços foi um incansável exercício de humildade. Assim estou pronta para coordenar as ações de 44 líderes em hierarquias entrelaçadas - Amit Goswami, Universo Autoconsciente, 2001.
Voltada para o meio ambiente e as populações marginalizadas, por toda a minha carreira profissional ouvi muita discussão sobre o como era impossível executar habitações para os pobres, vencer sua pobreza e arrancá-los da miserabilidade. Assim fui colecionando soluções por 31 anos para conseguir montar, contra todas as expectativas, o que hoje se torna uma solução estratégica de sustentabilidade da civilização e da vida, que poderá sobrepor-se a quase todas as catástrofes econômicas ou naturais que o nosso planeta e a humanidade possam atravessar. Ações de compaixão, mas sem nenhuma benemerência, pois vamos remover tecnicamente a miséria de dentro de cada um. Vamos tentar ensinar generosidade e altruísmo, porque nascemos egoístas. Compreendemos através de Richard Dawkins que nossos próprios genes egoístas tramam, mas poderemos ter a chance de frustrar seus intentos, o que nenhuma outra espécie jamais aspirou fazer. - O Gene Egoísta 1978.
É com a consciência do Arquiteto Edgar A. Graeff que reafirmo que o trabalho do Arquiteto é uma espécie de cunha aplicada ao corpo do futuro. E o espaço arquitetônico que concebemos e construímos hoje, vai abrigar e envolver bem ou mal as atividades de algumas gerações. Os edifícios devem durar 50 ou 100 anos – e o espaço urbano terá de ser concebido para servir durante 200, 500 ou 1000 anos, talvez mais. Tal perspectiva vertiginosa fornece a medida da responsabilidade do arquiteto face às aspirações e destino da vida cotidiana dos homens. - Revista Arquiteto 1973.

Crescer sem destruir e integrar com soberania, é o fundamento da urbanização do terceiro milênio e a proposta da soberania nacional. Ao se melhorarem as condições ambientais nas cidades, e as condições rurais das etnias aculturadas, promovem-se a inclusão social, cultural, econômica e tecnológica como cidadãos, sua requalificação humana, e promoção dos recursos econômicos locais. Com isso evitam-se grandes catástrofes e convulsões sociais, com a preservação de nossas riquezas, e o afastamento dos interesses internacionais nas apropriações de nosso patrimônio físico natural garantindo-se a governabilidade e a paz social.
As cidades têm grande influência sobre o consumo excessivo de recursos naturais. No início do século XX, um décimo da população mundial vivia em cidades. Hoje, as cidades embora ocupem cerca de 2% da superfície terrestre, 50% da população terrestre se alojará nelas, consumindo 60% da água doce e 76% de toda madeira extraída em poucas décadas da nossa Amazônia, que levou 60 milhões de anos para se formar. Não existe ecossistema mais degenerado e devorador, mais carente de cuidados do que os centros urbanos e, paradoxalmente, não existe lugar que seja mais ignorado pelo trabalho das ONGs, diz Paul Singer. Por que será?
Nós nos propomos criar o patrimônio público da nação, promovendo uma reforma urbana e a integração social coordenada pelo governo, em parcerias com ele, com apoio da iniciativa privada e de acordo com a demanda da população. Ações necessárias para tornar hoje as cidades melhores na perspectiva do amanhã, buscando soluções e mudanças urgentes em seis áreas: água, comida, lixo, energia, transporte e uso do solo. Isso significa o dever de:
I – planejar o desenvolvimento das cidades, a distribuição espacial da população, as atividades econômicas do município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
II - criar e manter núcleos urbanos sustentáveis, com o direito à terra urbanizada, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e lazer, para as presentes e futuras gerações;
III – estabelecer a cooperação entre os governos, a iniciativa privada e a organização da sociedade civil no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social, nas populações do leste e nas etnias indígenas do norte e oeste;
IV – ofertar equipamentos urbanos e comunitários, transportes e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais e culturais;
V – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos das comunidades na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
VI – ordenação, legalização e controle do uso do solo.
Ao Estado cabe cumprir seu papel de gestor, coordenador e articulador dos fundos públicos, como estado necessário, através de políticas permanentes, atuando como indutor e não como executor em que corre o risco de desviar-se de suas funções em ações paternalistas, assistencialistas e clientelistas, criando exclusão, desigualdade e opressão. A nós cabe executá-las quando estas políticas existirem. Entretanto também seremos indutores das políticas de estado, como formadores de opinião, promovendo debates e publicando trabalhos de todas as origens.
Ao suprir as necessidades básicas da população com igualdade de direitos e deveres, educação social, participação democrática, planejamento de longo prazo, controle da corrupção e substituição da ganância pela participação individual em estruturas econômicas adequadas, todos se sentirão engajados como multiplicadores do resgate da cidadania. Com isso manteremos a valorização e preservação dos nossos recursos naturais limitados.
É a sobrevivência com autonomia que propõe trabalhos que todos possam fazer tudo o que garanta a sobrevivência daquele núcleo. É um modelo de economia autônoma em eco circuito que desejamos implementar nos novos núcleos urbanos assentados. Elencando talentos, distribuindo competências e formando lideranças multiplicadoras, organizaremos as populações e etnias em seu desempenho máximo para manutenção de sua autonomia social, cultural e econômica.
As populações urbanas exercem profissões muito especializadas, enquanto a zona rural detém as atividades generalistas. Não é muito difícil entender o motivo: longe das estruturas do trabalho segmentado sobreviver em lugares remotos exige que as pessoas saibam fazer um pouco de tudo; caso contrário, suas chances de sobrevivência prolongada são diminutas. Capacitá-las em muitas atividades de auto-suficiência também será nossa função. Interligando esses núcleos, com transporte de última geração, devemos ainda assim reduzir a movimentação populacional ao seu mínimo necessário maximizando a economia dessas populações. Recriaremos sua rotina diária em oito horas de sono e dezesseis horas de lazer, em que trabalhar para si será quase uma diversão. Este é o espírito que queremos incutir na população.
Ainda temos propostas inéditas de transportes metropolitanos de última geração – o maglev, o trem solar sobre magnetos, em ação na China e experimentalmente na Alemanha. Produzido com o minério de nióbio só existente no Brasil, em Minas Gerais, Goiás e Rondônia na Amazônia, em mega jazidas.
Aqui faço uma digressão para denunciar a grave questão da Amazônia da cobiça estrangeira pelos capitais internacionais pactuada nos níveis federais, que ameaçam nossa soberania.
O General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Comandante do Exército na Amazônia, afirmou que "as ONGs internacionais usam os índios como fachada, para dominarem nossas imensas jazidas de urânio, nióbio, ouro e diamantes, existentes naquela área”. E questiona: "Porque elas não se instalam onde não há jazidas minerais?" Segundo dados do Ministério das Minas e Energia, a jazida de ouro em Roraima é a maior do mundo, superando em muito todas as reservas de ouro dos Estados Unidos. A jazida de nióbio do estado possui 14 vezes todo o nióbio conhecido no planeta, 98% das reservas mundiais, com potencial de extração para até 1200 anos. Ainda há jazidas de estanho (cassiterita), de diamantes e urânio, que não foram totalmente mensuradas, mas que, a partir das primeiras medições, superam todas as jazidas conhecidas no Brasil.
Comandante da Amazônia afirma que ONGs estrangeiras ameaçam soberania - 18/04/2008

Para quem não acredita nessa voz, coloco o acesso ao depoimento de muitos outros líderes nacionais:
http://www.youtube.com/watch?v=becDscn0Hx4&feature=related – Cobrança por Lula do Gal Heleno apoio Militar
http://www.youtube.com/watch?vR==IG0gcdW21e4&N1 – apoio ao Gal Heleno
http://www.truveo.com/GENERAL-LESSA-CANAL-LIVRE-DA-BAND-15JUNHO2005-2/id/91229749 - Gal Lessa
http://www.truveo.com/GENERAL-LESSA-CANAL-LIVRE-DA-BAND-15JUNHO2005-1/id/3393914070 - OAB O Strike do Tratado

Não se deixem enganar, pois o que motiva o desejo de internacionalização vai muito além da preservação da natureza e o bem dos nossos indígenas. E são diversos motivos subjacentes escamoteados pelo argumento fundamentado no desmatamento. Eles não querem o nosso bem: eles querem os nossos bens. A história da civilização até agora tem sido a história do extermínio, domínio, jugo e posse dos despojos de culturas mais fracas...

"A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa contínua de fronteira, por sobre jazidas minerais de centenas de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional.” Essa falsa reserva indígena terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal em 27 de agosto de 2008.

Enquanto estamos ocupados com nossas cidades e nosso olhar voltado para os conflitos e problemas de nossas metópoles no leste, ao norte a guerra se deflagra sem que dela tomemos ciência.
Agora, “as estratégias atualmente aplicadas contra o Brasil nesta guerra dissimulada com ataques transversais, característicos dos combates desfechados durante a assimetria de "4ª. Geração". Os brasileiros têm que ser convencidos que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico. Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade.

A rainha Elizabeth II, da Inglaterra (ao centro), e os líderes do G20, grupo dos países ricos e emergentes, no Palácio de Buckinham, em Londres. Em um dos encontros prévios ao encontro do G20, que acontecerá nesta quinta-feira, o presidente Lula sentou-se ao lado da rainha Elizabeth II na foto oficial da visita que reuniu líderes de todo o mundo.

O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores. O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça algum tipo de reação. Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil.” Muito facilmente somas vultosas podem ser depositadas em contas particulares para os governantes no exterior sem que  passem pelo banco central dos paízes.
Com ações objetivas efetuadas, a sobretaxação do álcool brasileiro nos USA; as calúnias internacionais sobre o biodiesel; a não aceitação da lista de fazendas para a venda de carne bovina para a União Européia (UE); a acusação do jornal inglês "The Guardian" de que a avicultura brasileira estaria avançando sobre a Amazônia; as insistentes tentativas pra a internacionalização da Amazônia; a possível transformação da Reserva Indígena Ianomâmi (RII), 96.649Km2, e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS), 160.000Km2, em dois países e o conseqüente desmembramento do norte do Estado de Roraima; e, incontáveis números de outras tentativas, algumas ostensivas, outras insidiosas, deixam claro que estamos no meio de uma guerra assimétrica de quarta geração, que para o desfecho poderá ser o ataque de forças armadas coligadas (OTAN), lideradas pelos Estados Unidos da América do Norte.
É importante a chamada de atenção dos brasileiros que a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes, que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada. Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes. Esta subserviência do Brasil vem de longa data conforme o administrador de empresas Ronaldo pontifica, desde "o Império", sendo adotada já no alvorecer da "República". Exemplifica com as "ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centro de estudos e outras arapucas". Edvaldo Tavares.’. (*)

O Brasil teria também uma excelente oportunidade de auferir lucros. Já que todo o mundo tem interesse em que a Amazônia seja preservada, deveríamos cobrar para fazê-lo, em vez de permitir que ONGs multimilionárias o façam.
http://www.agenciadanoticia.com.br/materia.asp?iArt=12830&iType=7

Diante das inesgotáveis riquezas que possuímos, o Brasil mantém-se à parte da informação monopolizada pelas oligarquias mundiais, e com isso carece de uma política de estado efetiva, orquestrada por nossas instituições, que preserve nossos recursos e que nos alce economicamente ao cenário dos países de primeiro mundo. A divulgação esclarecedora do verdadeiro valor das nossas muitas jazidas da Amazônia como o nióbio, um minério raro e estratégico, tecnologicamente insubstituível, apenas vazou na mídia. E agora para desmoralizar um militar altamente conceituado e toda a corporação, o Ministro recria uma tentativa de desviar a atenção popular sobre a espoliação por conivência (remunerada?) lançando a rediscussão da anistia e da tortura, para que não sejam ouvidos.

O Ministério da Justiça baixou a Portaria n° 1.272 (3 jul 2008), a ser submetida ainda a consulta pública, fixando o prazo de 120 dias para que todas as ONGs estrangeiras se recadastrem na Secretaria Nacional de Justiça, a medida foi motivada principalmente pelo empenho do governo para abafar a publicidade negativa da vigilância das ONGs sobre questões na Amazônia. Nilder Costa - http://www.alerta.inf.br/index.php?news=1348

Precisamos ler pelo avesso, no espelho, as intervenções federais e internacionais.
Graças às trapalhadas (?!!!), do governo federal em Roraima, que prosseguem sem controle, mais de 40% do território do Estado de Roraima se encontra sob a jurisdição, de fato, não de direito, do Conselho Indigenista de Roraima (CIR); da Agência Católica para o Desenvolvimento (CAFOD) - Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales; da Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE) - Conselho Mundial de Igrejas; do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); da Comissão Pró-Yanomami (CCPY); da Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (NORAD) - Ministério de Negócios Estrangeiros; do Greenpeace; do Instituto Sócio-ambiental (ISA); da Oxfam e a Survival International dentre outras.
A demarcação de Terras Indígenas localizadas em áreas de fronteira e, coincidentemente, sobre enormes jazidas minerais, trazem à tona novamente a questão da criação e o reconhecimento das ‘nações indígenas’, defendida por diversas organizações e países estrangeiros. Sem sombra de dúvidas, o nosso primeiro ‘Kosovo indígena’ iniciaria por Roraima e se estenderia pelo Amazonas, resultando da união da TI Raposa-Serra do Sol, da TI Ianomâmi e ‘Cabeça do Cachorro’. Seria o coroamento de todo este imbróglio de ações nefastas de ONGs, da adoção do ‘Estado plurinacional’, da ausência do estado nas terras indígenas, da total falta de ações coerentes por parte do governo ‘companheiro’ e de sua anuência à Convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Publicado em 17 de março de 2008 às 08:36

Descoberto na Inglaterra em 1801, por Charles Hatchett, na década de 1950, com o início da corrida espacial, a procura pelo nióbio aumentou muito. Ligas de nióbio foram desenvolvidas para utilização na indústria espacial, nuclear, aeronáutica e siderúrgica. A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato, e a baixas temperaturas se converte em supercondutor. Essas ligas são a alma dos motores a jato e de foguetes, tanto comerciais quanto militares. Usado na produção de ligas supercondutoras, na fabricação de magnetos para tomógrafos de ressonância magnética, instrumentos cirúrgicos, em cerâmicas eletrônicas, em lentes para câmeras, na indústria naval e na ferroviária para a fabricação dos “trens bala”, o maglev. Dezenas de superligas estão em uso nos mais diversos meios abrasivos ou operando em altas temperaturas. Ligas para fabricação de sofisticados instrumentos de precisão e alta tecnologia, indústria aeronáutica e aeroespacial, complexos componentes de foguetes, satélites e módulos de sondagem espacial, armas, dutos de água, petróleo e suas variantes, etc. Depois de usinado, torna-se um metal pesado e de dureza inigualável, não podendo ser perfurado por nenhum instrumento ou quaisquer ferramentas existentes na atualidade.

O que ocorre no Brasil até agora é um monopólio onde apenas uma empresa nacional de fachada atua na exploração do mineral - CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp negociando 95% do minério ao exterior por cifras sugeridas pelos compradores. Por meio de uma ONG, a empresa financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o Fome Zero, que integra o programa de governo do presidente eleito.
O mundo consome anualmente cerca de 37.000 toneladas do minério, totalmente retiradas do Brasil. Pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, seu preço seria estabelecido por quem produz (assim como acontece com o petróleo). O nióbio bruto é comprado no garimpo a 400 reais o quilograma, portanto, sem contar a necessidade de formação de reservas estratégicas dos países do primeiro mundo, e o acréscimo do preço em razão do beneficiamento do minério, feito em Araxá, MG, e Catalão, em Goiás, deveríamos contabilizar, pelo menos, 6 bilhões e 580 milhões de dólares, a mais, em nossas exportações anuais. Entretanto é cotado na Bolsa de Metais de Londres a 90 dólares o quilograma, valor meramente simbólico. Mal comparando, nióbio a 90 dólares o quilograma é hoje o mesmo que petróleo a menos de um dólar o barril. No caso do petróleo, a OPEP estabelece o preço do óleo, equilibrando os interesses dos consumidores e produtores, porque o preço do petróleo é uma “questão de Estado”. O mesmo não ocorre com o nióbio; absurdamente, quem estabelece o preço de venda do produto são os seus compradores. Por quê?
Os Estados Unidos, a Europa e o Japão são 100% dependentes das reservas brasileiras de nióbio, metal tão essencial como o petróleo, só que muito mais raro. Sem nióbio não existiria a indústria aero-espacial, de armamentos, de instrumental cirúrgico, de ótica de precisão e os foguetes e os aviões a jato não decolariam. Apenas uma fração dos valores e quantidades reais do nióbio “exportado” seria suficiente para erradicar a subnutrição da população explorada e empobrecida, e livrar o Brasil da desfavorável condição de devedor, além de financiar o seu desenvolvimento. Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não farão eles para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a conivência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados, como muito bem estão a nos provar as CPI's ocorridas no Congresso Nacional.
A coisa vem de longa data. Em 2002, Lula se hospedou na casa do diretor da CBMM, José Alberto Camargo, em Araxá, terra de Dona Beija.”O “tratamento VIP”, segundo a Folha de São Paulo, dispensado a Luiz Inácio, em Araxá, bem como o financiamento de seus “projetos” pessoais, são no mínimo suspeitos e merecem uma investigação urgente e criteriosa por parte do Ministério Público Federal. O Nióbio foi a caixa-preta na CPI, mencionado por Marcos Valério e por José Dirceu. Governantes nossos, prepostos deles, o Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado, e nossos “governantes” se vendendo, para não perderem os seus assentos em Davos, Washington, Zurick, Frankfurt, Nova Iorque, Amsterdã... Vão continuar cumplices fiéis de nossos feitores do jugo internacional.
Emitido sem lastro e sem limites, por 12 bancos particulares norte-americanos, o Dollar — que as grandes economias do mundo como a chinesa, a japonesa, a coreana, inglesa, são possuidoras de gigantescas somas, tanto na forma de reservas líquidas como em títulos do tesouro norte-americano — estão com a carta fatal nas mãos. Uma corrida intempestiva em direção à conversão dessa “moeda” em Euros, ou a venda antecipada desses títulos precipitaria rapidamente o fim do jogo americano e o pior crack da história do capital. Sem chamar a atenção, valendo-se do artifício de compra de matérias primas, insumos básicos, etc, estão usando inteligentemente, a moeda podre,“papel pintado”, que hoje é o Dollar, para transformar esterco em ouro. Por isso, no momento, pouco importa o valor relativo do Dóllar frente ao Real porque, mesmo assim, eles vão continuar importando tudo o que puderem com nossos preços na bacia das almas.
Ronaldo Schlichting A questão do nióbio: ou diga não à doutrina da subjugação nacional
18 de agosto de 2006
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=68&Itemid=223
Pepe Chaves*De Itaúna-MG Para Via Fanzine www.viafanzine.jor.br

Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída: passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus “testas de ferro” locais. Salvo raríssimas exceções, tanto no Império quanto na República, todos os homens e mulheres das elites que serviram ou servem aos poderes constituídos trabalharam e vêm trabalhando, conscientemente ou não, para que esta doutrina se mantenha e se fortaleça. Foi disseminada e implementada através do uso de “inocentes” organizações, como as ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centros de estudo e outras arapucas. São forças hegemônicas terríveis do Governo Mundial que conspiram contra nós.

Agora há um fato novo, o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre as jazidas de nióbio em terras próximas às fronteiras do Brasil com Venezuela e Guiana. Trabalho publicado na Internet pela Jornalista Rebecca Santoro que transcrevo a seguir quase na íntegra.


Vocês sabem o que é plasma? É o quarto estado da matéria (além dos já conhecidos: sólido, liquido e gasoso) - o plasma - é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.

Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons(com carga negativa), sendo que estes têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do átomo. E a energia conseguida através da adequada manipulação dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?
O estado físico em que cada substância se encontra é devido à velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substâncias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se mover muito rápido e independentemente.




Durante esses violentos movimentos muitas partículas colidem entre si liberando grande energia e fazendo com que a substância adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras. As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos elétrons, desprendendo-os do núcleo,ou passando através do átomo uma corrente elétrica tão forte que faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons houver no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura existente e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se também plasmasde diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.
Agora que vocês já têm uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia.
A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.

Com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear: onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível, composto de urânio e plutônio, usado na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas. Mas há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio, usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas. 

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Enquanto o IBAMA discute com o Ministério das Minas e Energia a destinação dos resíduos radiativos de Angra III para voltarem à sua construção, nosso nióbio é objeto de cínica manipulação pelo governo mundial com os nossos índios como massa de manobra internacional, apenas para se apossarem dessas reservas.

A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.
Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - OITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) - está em construção na cidade francesa de Cadarache e deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que o núcleo do Sol. Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de *nióbio* - resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra a uma distância controlada das paredes dos recipientes. Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim, no planeta.
Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar. Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se ...(*em manchetes jornalísticas pelo mundo) a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor exclusivo, de um *mineralzinho* chamado *NIÓBIO*, do qual o país detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.
Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. *Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do planeta.* Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami,que, junto à Raposa do Sol, praticamente fechará toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual faz fronteira com a Venezuela. Entenderam porque caciques indígenas e petistas patrocinados por ONGs estrangeiras e as próprias ONGs - agentes das oligarquias internacionalistas - estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras contínuas? As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo.E perdendo muito.
É quase impossível lutar contra essa gente. Havemos de pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado em conjunto, por todos os amantes não só da pátria, mas da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista. Se essa grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da *Black Water* fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região.
As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito. Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça - na qual se encaixam os latino-americanos.Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc.Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.
Ativos reais, nióbio, plasma, fusão nuclear, energia e... Roraima -
POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL -
Rebecca Santoro (*) 17 de maio de 2008 Olha a causa real da 'briga' ...

Em entrevista à Folha de S. Paulo de 21 de outubro de 2007, o matemático Jonathan Tennenbaum, que esteve no Brasil no início do mês para lançar o seu livro 'A Economia dos Isótopos', chamou a atenção para apartheid nuclear e o excesso de confiança nos biocombustíveis para assegurar as futuras necessidades energéticas da Humanidade. "Não sou contra os biocombustíveis, mas creio que não há lógica em depender apenas deles em um mundo que conta com outras fontes de energia", disse ele.Além disso, Tennenbaum afirmou que o mundo vive hoje um "apartheid nuclear", em que poucos países concentram conhecimento e tecnologia, ressaltando, também, que além das divisões entre nações, existem as divisões internas, nas quais a maioria da sociedade vive à margem da ciência e uma minoria detém conhecimento. "A economia dos isótopos é a segunda parte da grande revolução na tecnologia e na ciência que começou há cerca de 100 anos com a descoberta da radioatividade e há 50 anos com a energia nuclear. Nossa sociedade opera com elementos químicos, como oxigênio e hidrogênio, mas depois da descoberta da radioatividade, descobrimos que há muito mais a utilizar".

É necessário repensar o rumo da economia nacional, até hoje orientada pelo binômio “exportação-importação”. A Vale do Rio Doce espera exportar com os 4 navios da Vale agora em uso, mais os 2 mega navios que estão em construção dedicados ao serviço de lançadeiras, 30,2 milhões de toneladas anuais de minério de ferro do Brasil para a Ásia em 2012. Estamos transportando nossas montanhas de ferro para a Europa e a Ásia. Por quê? Preservar nossas jazidas e matérias primas exportando industrializados e bens de consumo excedentes é a política de preservação de nossa matéria prima preciosa, comercializada a preços vis, para recomprá-la caríssima em tecnologias incorporadas, que poderiam ser produzidas aqui. Privilegiar o mercado interno é o modo mais eficaz para transformar o Brasil em Estado economicamente independente, próspero e socialmente justo. O Brasil é um dos poucos países, ainda em desenvolvimento, com possibilidades reais de ombrear com os estados desenvolvidos da atualidade. É a nação escolhida pelos planos astrais como berço da Civilização do III Milênio, pela rica diversidade de seu território e recursos naturais, sendo que em seu âmago, está-se modelando uma raça cósmica, síntese do gênero humano, despida de todos os preconceitos que infelicitam os habitantes da Terra. Precisamos assumir plena consciência disso. Nosso único problema real é a corrupção, complôs que agora se articulam entre governantes em esferas internacionais, sendo que desviar valores internos arrecadados em milhões é assalto de trombadinhas. O que está em jogo agora são os valores depositados diretamente pelos governos estrangeiros diretamente em contas fora do país. E a Rainha Elizabeth certamente faz parte dessa turma, uma vez que a ONG do príncipe Philip está no Comando da Raposa Serra do Sol. Diante dessa grave denúncia e lúcida explanação da Jornalista Rebecca Santoro, tudo o mais fica pequeno...
Integrar nossas populações regionais respeitando as diversidades étnicas reduzindo as desigualdades sociais do país iluminando nossa sociedade e tornando-a feliz; manterá a soberania do Brasil abrindo ao brasileiro o caminho consciente da sustentabilidade econômica e social. Será necessária uma massiva formação de líderes locais com a adesão dos jovens, hoje alienados do processo social. Somente assim poderemos pensar em garantir um futuro mais justo e igualitário, e acima de tudo, soberano para o Brasil, aliando desenvolvimento com sustentabilidade, e soberania da nação com a riqueza do Brasil para os brasileiros.
Nossos serviços se prestarão a construir os novos patamares da consciência que prevalecerá na Civilização do III Milênio e que sobreviverá na face da Terra. Essa consciência privilegia um modelo de sustentabilidade dos processos complexos da economia da vida, facilitando a autonomia das populações sob intervenção, transformando-as em multiplicadoras desse modelo.
Algumas experiências concretas ensaiam mudanças urbanas. No Paraná, Curitiba é um dos exemplos urbanos porque conseguiu criar um sistema eficiente de transporte coletivo urbano e conseguiu trocar parte do lixo reciclável por cestas básicas, compradas diretamente de produtores locais, no programa conhecido como Câmbio Verde. Através de 61 postos de troca, a prefeitura economiza com a coleta de lixo em bairros carentes afastados, e retira mensalmente 300 toneladas de lixo de terrenos, áreas públicas e margens dos rios. Além de beneficiar a população carente com as cestas, e os produtores dos alimentos com vendas diretas, esses eficientes programas ambientais já adotados com sucesso por diferentes cidades brasileiras poderão ser aproveitados em nossas regiões metropolitanas.
A vida inteligente em um planeta torna-se amadurecida, diz Richard Dawkins, quando pela primeira vez compreende a razão da sua própria existência. Se criaturas superiores provindas do espaço algum dia visitarem a Terra, a primeira pergunta que farão, a fim de avaliar o nível de nossa civilização será: "Eles já descobriram a evolução?"

Assim, diante de todo este panorama proposto teremos todos uma grande missão a cumprir.

Obrigada a todos.


Esta palestra será corroborada com implementos de recursos audiovisuais.














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